Presidente do Fed diz que banco central dos EUA não precisa ter pressa para reduzir taxas de juros
Shopify derruba site de Kanye West que vendia camisetas com suástica após anúncio no Super Bowl
Super Bowl atrai público recorde de 127,7 milhões de espectadores
Sam Altman diz que conselho da OpenAI não recebeu “nada oficial de Elon”
Amazon abre loja de produtos de beleza e cuidados pessoais na Itália como parte da expansão física
Publicado 19/12/2024 • 12:21
KEY POINTS
Futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo destacou nesta quinta-feira (19) que, apesar da necessidade de solucionar os problemas fiscais do Brasil, não há uma “bala de prata” capaz de resolver as questões em curto prazo.
“Nenhum programa que vá ser anunciado vai ser uma bala de prata, que vai dar conta de resolver tudo. Esses programas devem ser, sim, uma demonstração de reconhecimento do problema e do diagnóstico e passos na direção correta, sendo mais um passo na direção correta”, disse o atual diretor de Política Monetária do BC.
O economista ainda observou que os projetos fiscais exigem um intenso debate com a sociedade e com o Congresso, o que pode levar a uma implementação mais lenta do que muitos gostariam.
“Esses passos sempre vão apresentar as necessidades de debate com a sociedade, com o Congresso, que um processo democrático demanda. Isso, muitas vezes, vai fazer com que esses projetos andem numa velocidade que não é exatamente a velocidade que todos nós gostaríamos. Mas essas são as dores da democracia”, completou.
Por fim, Galípolo reforçou sua posição sobre a importância de evitar atalhos. “Eu prefiro essas dores do que qualquer tipo de falso atalho para isso”, concluiu, deixando claro que a abordagem democrática e cuidadosa é o caminho mais eficaz, apesar dos desafios.
Mais lidas
Bradesco adquire 50% do Banco John Deere, de olho em agronegócio e construção
Avião colide com veículo na pista, e passageiros registram saída da aeronave; veja os vídeos
OiTV é vendida por R$ 30 milhões
Airbus estuda novos assentos, de dois níveis intercalados, em seus aviões
SP precisa ter 50% dos ônibus elétricos até 2028, diz Justiça; Nunes culpa falta de estrutura