Empresas captam recorde de R$ 783,4 bilhões no mercado de capitais em 2024, diz Anbima
Publicado 22/01/2025 • 13:07 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 22/01/2025 • 13:07 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
Empresas captam recorde no mercado de capitais em 2024, diz Anbima.
Pixabay.
As empresas captaram R$ 783,4 bilhões no mercado de capitais brasileiro em 2024, um crescimento de 66% na comparação com o ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) divulgados nesta quarta-feira (22). Foi o maior volume da série histórica, iniciada em 2012.
A renda fixa foi o grande destaque em 2024, respondendo por R$ 709,2 bilhões do volume levantado, também nível recorde para a categoria. Em 2023, as captações nessa modalidade somaram R$ 399 milhões.
“A renda fixa puxou o ano de maneira muito forte”, disse o presidente do Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais da Anbima, Guilherme Maranhão, em coletiva a imprensa.
Para ações, em novo ano sem ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) na B3, o volume ficou restrito a ofertas de empresas já listadas, que somaram R$ 25 bilhões, queda de 19% em um ano. Desse total, a maior parte, cerca de R$ 15 bilhões foi da oferta que privatizou a Sabesp.
Na renda fixa, debêntures e instrumentos como os fundos de recebíveis (FIDC) responderam por mais da metade das captações de 2024. Debêntures responderam por R$ 473 bilhões, crescimento de 100% no ano e também recorde para a categoria. Os FIDC captaram R$ 81 bilhões, um salto de 86%.
Nas debêntures, o volume médio das operações chegou a R$ 758 milhões, aumento de 23% no ano. Foram 626 emissões. Já em FIDC, foram 918 fundos novos lançados em 2024. Nos fundos imobiliários, foram 323.
Os únicos instrumentos que não cresceram em 2024 foram o Fiagro, com recuo de 45% ante 2023, e o Certificado de Recebível Agrícola (CRA), que queda de 4,7%. Uma das explicações, segundo Maranhão, foi a nova regra que mudou os lastros das operações de recebíveis, afetando o CRA.
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