Bolsas da Europa sobem, com possível paz na Ucrânia e PIB britânico em expansão
Publicado 13/02/2025 • 07:51 | Atualizado há 1 mês
Forever 21 culpa Shein e Temu pelo fechamento de suas lojas nos EUA
PepsiCo compra marca de refrigerante “saudável” Poppi por quase US$ 2 bilhões
Estudo aponta que mulheres vão receber a maior parte dos US$ 124 trilhões da “grande transferência de riqueza”; entenda
Berkshire, de Buffett, aumenta participação em cinco empresas comerciais japonesas para quase 10% cada
IA capaz de igualar humanos em qualquer tarefa chegará em cinco a dez anos, diz CEO do Google DeepMind
Publicado 13/02/2025 • 07:51 | Atualizado há 1 mês
Pixabay.
As bolsas europeias operam majoritariamente em alta na manhã desta quinta-feira, enquanto investidores avaliam a possibilidade de paz na Ucrânia e o desempenho melhor do que o esperado da economia do Reino Unido no fim do ano passado. O mercado inglês, no entanto, é pressionado por ações da Unilever e do Barclays.
Por volta das 7h20 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 0,49%, a 550,44 pontos.
Ontem, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que começou a negociar o fim da guerra na Ucrânia com o presidente russo, Vladimir Putin. Apesar do cenário geopolítico favorável, existe a possibilidade de que Trump oficialize as chamadas tarifas “recíprocas” ainda hoje.
Já o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido mostrou inesperada expansão de 0,1% no quarto trimestre de 2024 ante os três meses anteriores. A projeção de analistas era de estabilidade. Houve surpresa positiva também da produção industrial britânica de dezembro, com alta de 0,5%. Na esteira dos dados, a libra se fortaleceu.
Na zona do euro, por outro lado, a indústria decepcionou com uma queda bem maior do que se previa na produção de dezembro, de 1,1%.
Em Londres, o índice acionário FTSE 100 era derrubado por ações da multinacional anglo-holandesa Unilever e do banco britânico Barclays, que divulgaram balanços durante a madrugada. Unilever tombava 7,2%, após desagradar com projeções para o curto prazo, enquanto o Barclays recuava 5,3%, embora tenha superado previsões de lucro e receita. Segundo analistas do JP Morgan Cazenove, as expectativas para o resultado do Barclays já eram altas, levando-se em consideração que sua ação acumulava ganhos de 15% desde o começo do ano. Além disso, os custos de sua reestruturação ficaram acima do consenso, apontaram os analistas, em nota a clientes.
O alemão Commerzbank, por sua vez, subia 1,5% em Frankfurt, após o segundo maior banco alemão lucrar mais do que o esperado de anunciar planos de cortar 3.900 empregos até 2028.
Às 7h35 (de Brasília), a Bolsa de Frankfurt subia 1,28% e a de Paris avançava 1,28%, enquanto a de Londres caía 0,79%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham altas de 0,60%, 0,15% e 0,76%, respectivamente.
Mais lidas
Ganhe até US$ 6 mil por mês: Tammy Silva explica como trabalhar para empresas globais
Natura&Co anuncia programa de recompra de até 6,2% das ações em circulação
Estudo aponta que mulheres vão receber a maior parte dos US$ 124 trilhões da "grande transferência de riqueza"; entenda
Tarifas de Trump levam OCDE a cortar previsões para economia global e dos EUA
Forever 21 culpa Shein e Temu pelo fechamento de suas lojas nos EUA