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Maioria dos trabalhadores avalia como improvável perder emprego ou renda nos próximos meses, aponta FGV

Publicado 15/09/2025 • 15:32 | Atualizado há 2 meses

KEY POINTS

  • Pesquisa do Ibre/FGV mostra que 53,8% dos trabalhadores não veem risco de perder emprego nos próximos seis meses.
  • Confiança é maior entre trabalhadores com renda acima de 3 salários mínimos, onde 62,4% acreditam manter emprego ou renda.
  • Satisfação com o emprego subiu para 15,3% em agosto, enquanto insatisfeitos ficaram estáveis em 7,1%.

Agência Brasil

Brasil abriu 147.358 vagas formais em agosto, abaixo das 182 mil previstas por analistas.

Mais da metade dos trabalhadores ocupados (53,8%) considera pouco provável ou muito pouco provável perder o emprego ou a principal fonte de renda nos próximos seis meses, segundo a Sondagem do Mercado de Trabalho de agosto, divulgada nesta segunda-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Já 16,6% apontaram ser provável ou muito provável enfrentar essa situação, enquanto 29,7% não souberam responder.

Os dados mostram que a percepção varia conforme a faixa de rendimento. Entre os que recebem até um salário mínimo, apenas 32,6% acreditam ser improvável perder a ocupação. Na faixa entre um e três salários, o índice sobe para 41,3%. Já no grupo acima de três salários mínimos, 62,4% demonstram confiança em manter o trabalho ou a renda.

Pixabay.
Mais da metade dos ocupados acredita que manterá emprego ou renda nos próximos seis meses, segundo FGV.

Para o economista do Ibre/FGV, Rodolpho Tobler, o resultado reflete o mercado de trabalho aquecido e a taxa de desemprego em mínimos históricos, o que aumenta a sensação de segurança dos trabalhadores. Ele ressalta, no entanto, que uma desaceleração da economia pode alterar esse cenário nos próximos meses.

A sondagem também registrou avanço no número de pessoas muito satisfeitas com o emprego principal, que passou de 14,8% em julho para 15,3% em agosto. Já a parcela de insatisfeitos oscilou de 7,0% para 7,1%. Além disso, cresceu a proporção dos que consideram a renda suficiente para cobrir despesas básicas, de 67,7% para 69,1% no mesmo período.

A coleta de informações ocorreu entre 2 de junho e 30 de agosto e faz parte do levantamento trimestral sobre o mercado de trabalho brasileiro.

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