Com a OpenAI na mira, DeepSeek lança discretamente atualização da inteligência artificial R1
Publicado 29/05/2025 • 10:33 | Atualizado há 20 horas
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Publicado 29/05/2025 • 10:33 | Atualizado há 20 horas
KEY POINTS
DeepSeek é um modelo de IA avançado desenvolvido na China com baixo custo.
Pexels
A startup chinesa DeepSeek, que causou impacto nos mercados este ano, lançou discretamente uma versão atualizada do seu modelo de raciocínio de inteligência artificial.
A empresa não fez um anúncio oficial, mas a atualização do DeepSeek R1 foi lançada no repositório de modelos de IA Hugging Face.
O DeepSeek ganhou destaque este ano depois que seu modelo de raciocínio R1, gratuito e de código aberto, superou ofertas de concorrentes como Meta e OpenAI. O baixo custo e o curto prazo de desenvolvimento chocaram os mercados globais, gerando preocupações de que gigantes da tecnologia americanas estavam gastando demais em infraestrutura e perdendo bilhões de dólares em valor de grandes ações de tecnologia americanas, como a Nvidia, uma das principais empresas de IA. Desde então, essas empresas se recuperaram amplamente.
Assim como na estreia do DeepSeek R1, o modelo atualizado também foi lançado com pouca repercussão. Trata-se de um modelo de raciocínio, o que significa que a IA pode executar tarefas mais complexas por meio de um processo de pensamento lógico passo a passo.
O modelo DeepSeek R1 atualizado está logo atrás dos modelos de raciocínio o4-mini e o3 da OpenAI no LiveCodeBench, um site que compara modelos com diferentes métricas.
O DeepSeek se tornou o símbolo de como a inteligência artificial chinesa continua se desenvolvendo, apesar das tentativas dos EUA de restringir o acesso do país a chips e outras tecnologias. Este mês, a gigante tecnológica chinesa Baidu e a Tencent, revelou como estavam tornando seus modelos de IA mais eficientes para lidar com as restrições à exportação de semicondutores dos EUA.
Jensen Huang, CEO da Nvidia, que projeta as unidades de processamento gráfico necessárias para treinar enormes modelos de IA, criticou os controles de exportação dos EUA na quarta-feira.
“Os EUA basearam sua política na premissa de que a China não pode fabricar chips de IA”, disse Huang. “Essa premissa sempre foi questionável e agora está claramente errada.”
“A questão não é se a China terá IA”, acrescentou Huang. “Ela já tem.”
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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