‘Empresas que adotam IA têm resultados superiores’, diz Eduardo Vieira
Publicado ter, 26 nov 2024 • 10:05 PM GMT-0300 | Atualizado há 22 dias
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Publicado ter, 26 nov 2024 • 10:05 PM GMT-0300 | Atualizado há 22 dias
KEY POINTS
A combinação de inteligência artificial (IA) com uma cultura orientada a dados tem mostrado resultados superiores para empresas, conforme aponta uma pesquisa divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o estudo, essas práticas não apenas aumentam a eficiência, mas também ajudam a alinhar os negócios com objetivos sustentáveis. A previsão de crescimento do mercado de IA, que deve atingir US$ 309 bilhões (cerca de R$ 1,58 trilhão) até 2026, reforça a relevância estratégica dessa tecnologia.
O comentarista de tecnologia Eduardo Vieira, em participação no Real Time desta terça-feira (26), destacou que o uso da IA não apenas melhora o desempenho operacional, mas também abre portas para inovações no mercado. Vieira explicou que a adoção de IA é um diferencial para empresas que buscam integrar eficiência e sustentabilidade, afirmando que a tecnologia já está moldando novos padrões na gestão empresarial. “Estamos vivendo uma revolução no mercado de tecnologia, e a inteligência artificial é o centro desse movimento, mudando tanto a forma como empresas operam quanto o que esperam alcançar no futuro”, afirmou o especialista.
O impacto dessa revolução tecnológica também foi ressaltado pelo Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, durante um evento recente sobre inovação no setor agropecuário. Ele comentou que o uso de IA na gestão de dados tem sido essencial para alavancar a produtividade no campo. “A inteligência artificial está transformando não apenas os negócios urbanos, mas também o agronegócio, permitindo uma análise mais precisa do clima, solo e gestão de recursos naturais. Essa eficiência gera um impacto direto no crescimento econômico sustentável”, disse o ministro.
Fávaro ainda destacou o papel das políticas públicas para fomentar o uso de IA em empresas de pequeno e médio porte. “É crucial que a tecnologia não seja um privilégio de grandes corporações. Precisamos garantir que pequenos empreendedores também tenham acesso à inteligência artificial para melhorar seus processos e se tornarem mais competitivos no mercado global”, afirmou.
O mercado de IA, portanto, não se limita apenas a inovações em empresas de tecnologia, mas representa uma transformação ampla em diferentes setores econômicos.