O Stark Bank, banco digital voltado para médias e grandes empresas, projeta um 2025 promissor após um ano de forte crescimento. Em entrevista ao programa Real Time, do Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, o CEO Rafael Stark detalhou os avanços da empresa e as novas estratégias para o futuro.
Em 2024, o Stark Bank registrou um lucro líquido de R$ 71,5 milhões, operando com 80 funcionários. Neste ano, a equipe aumentou para 100 colaboradores, com 30% do quadro dedicado à área de tecnologia.
O crescimento também se refletiu nos resultados financeiros: os depósitos mais que dobraram em relação a 2023, e o volume transacionado saltou de R$ 155 bilhões para R$ 280 bilhões em 2024.
“Acho que a gente teve um ano muito positivo, em 2024. A gente mais do que dobrou os depósitos comparado com 2023, o volume transacionado também cresceu significativamente”, disse Stark.
Expansão e inovação
O CEO celebrou que a companhia tem conquistado cada vez mais empresas como clientes principais para suas operações bancárias. Com a chegada de novas regulamentações do Banco Central, como o Pix automático, Rafael Stark enxerga um cenário favorável para expansão em 2025. Assim, a expectativa é que o número de empresas atendidas passe das atuais 800 para cerca de 10 mil até o final deste ano.
Desde sua criação, o Stark Bank se destacou pela automação e escalabilidade de suas operações. No entanto, o foco vem se ampliando para atender melhor as necessidades do segmento Middle Market – ou “mercado intermediário”, termo usado para descrever empresas de porte médio em termos de receita, número de funcionários e participação de mercado.
Novos serviços e parcerias
O Stark Bank também investiu fortemente na área de adquirência, desenvolvendo soluções que ajudam empresas na conciliação de recebimentos via cartão. Além disso, a empresa aguarda novas licenças do Banco Central para operar no segmento de câmbio, permitindo oferecer serviços mais robustos para clientes corporativos.
O banco também tem se consolidado como um dos principais parceiros do mercado de criptomoedas no Brasil, atendendo as maiores exchanges do país. “A estratégia que a gente apostou no ano passado de trazer essas empresas tem trazido muito resultado”, destacou Stark.
Confira a entrevista completa ao jornalista Marcelo Torres, do Times Brasil.
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