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Ibovespa B3 sobe e atinge novo recorde; dólar cai e chega ao menor nível em 18 meses
Publicado 11/09/2025 • 14:05 | Atualizado há 48 minutos
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Publicado 11/09/2025 • 14:05 | Atualizado há 48 minutos
KEY POINTS
Centro de operações da B3
Divulgação
O Ibovespa B3 renovou seu recorde histórico nesta quinta-feira (11), em meio a uma agenda carregada de eventos internacionais e domésticos. Às 13h09, o principal índice da bolsa brasileira subia 0,90%, aos 143.635 pontos, após ter alcançado a máxima intradiária de 143.650 pontos.
O dólar recuava 0,51%, a R$ 5,3785, no menor nível desde março de 2024.
Na semana passada, em 5 de setembro, o Ibovespa B3 havia fechado a 142.640 pontos, até então a maior marca da série, após tocar 143.409 pontos durante o pregão.
O movimento ocorre após a decisão do Banco Central Europeu de manter os juros em 2% e a divulgação do CPI americano, que mostrou alta de 0,4% em agosto, acima das expectativas.
Além da inflação, os novos pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA chamaram atenção. Foram 263 mil solicitações, 30 mil acima do esperado (235 mil). Para Felipe Tavares, economista-chefe da BGC Liquidez, o dado confirma o cenário de desaquecimento do mercado de trabalho.
“O mercado de trabalho americano confirmou a desaceleração. Com isso, se consolida o ambiente que permite um corte de juros já na próxima reunião do Fed, mesmo que o CPI tenha vindo marginalmente acima do esperado. O consenso é de uma redução de 25 pontos-base, e esse é o nosso cenário também”, disse.
Segundo Tavares, a curva de Treasuries já reflete o movimento, com quedas nos juros futuros: -2,3 pontos (1M), -1,3 pontos (3M), -4,8 pontos (2Y), -4,9 pontos (5Y), -4,7 pontos (10Y), -4,4 pontos (20Y) e -4,5 pontos (30Y).
No Brasil, os investidores acompanham o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais sete réus por participação em tentativa de golpe. O processo está na reta final, com os votos de Cármen Lúcia e Cristiano Zanin previstos para hoje. A expectativa é que ambos acompanhem o relator, Alexandre de Moraes, pela condenação.
No mesmo horário, as ações da Magazine Luiza (MGLU3) avançavam 2,81%, mantendo a sequência positiva dos últimos dias. Também se destacavam os papéis da Suzano (SUZB3), em alta de 0,86%, a R$ 50,93, e da Klabin (KLBN11), que subiam 0,56%, a R$ 18,49. As duas companhias refletem o alívio após a decisão dos Estados Unidos de retirar tarifas sobre a celulose brasileira.
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