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CEO da Apple nega que aumento de preços do iPhone seja por tarifas
Publicado 19/09/2025 • 14:27 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 19/09/2025 • 14:27 | Atualizado há 2 meses
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Apple mantém estratégia discreta em IA e gasta US$ 12,7 bi em data centers, bem abaixo das rivais.
O lançamento global dos novos iPhones reacendeu o debate sobre preços, mas o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, negou qualquer relação entre os reajustes e as tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos. Em entrevista à CNBC, Cook afirmou: “Não há aumento para tarifas nos preços, para ficar totalmente claro”, esclareceu o executivo.
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Recentemente, a Apple elevou em US$ 100 (R$ 530) o preço do iPhone 17 Pro, mantendo inalterados os valores dos modelos de entrada. A empresa também lançou o modelo Air, que substitui o Plus com valor ainda mais alto. Apesar de analistas já preverem elevação nos preços, Cook fez questão de ressaltar que a estratégia não se deve às tarifas comerciais.
Buscando minimizar o impacto das tarifas, a companhia ajustou sua cadeia de suprimentos, optando por importar iPhones de países como Índia e Vietnã, que possuem tarifas mais baixas, embora a maior parte da produção ainda ocorra na China. A Apple também confirmou investimentos de pelo menos US$ 600 bilhões (R$ 3,1 trilhões) para fortalecer a manufatura nos Estados Unidos e apoiar fornecedores nacionais.
No trimestre encerrado em junho, Cook revelou que a empresa absorveu um custo extra de US$ 800 milhões (R$ 4,2 bilhões) relacionado a tarifas. Paralelamente, a Apple enfrenta críticas quanto ao ritmo lento de implementação de inteligência artificial em seus produtos e à intensificação da concorrência internacional, especialmente na China. “Temos IA em todo o telefone”, explicou Cook à CNBC. “Só não chamamos assim”, concluiu o executivo.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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