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Petróleo despenca 4% e atinge menor valor em até 5 meses após Trump ameaçar novas tarifas à China
Publicado 10/10/2025 • 16:49 | Atualizado há 1 mês
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Publicado 10/10/2025 • 16:49 | Atualizado há 1 mês
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Pixabay
Plataforma de petróleo
Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda expressiva nesta sexta-feira (10), ampliando as perdas depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou aumentar as tarifas sobre produtos chineses. O preço do barril já caía cerca de 2% pela manhã, após Israel confirmar que o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza tinha começado a valer.
O petróleo WTI para entrega em novembro, negociado na Bolsa de Nova York (Nymex), encerrou o dia com uma baixa de 4,24% (US$ 2,61, cerca de R$ 14,37, na cotação atual), cotado a US$ 58,90 (R$ 324,08) o barril.
Já o Brent para dezembro, negociado na ICE de Londres, caiu 3,82% (US$ 2,49 — R$ 13,71), fechando em US$ 62,73 (R$ 344,53) o barril. Na semana, o WTI acumulou perda de 3,25% e o Brent recuou 2,78%.
Com o aumento da aversão ao risco nos mercados, os contratos de petróleo atingiram os menores patamares registrados nos últimos quatro a cinco meses.
Segundo Trump, o governo norte-americano “está calculando um aumento significativo das tarifas sobre produtos chineses”, em resposta ao que chamou de atitude “hostil” de Pequim.restringir exportações de terras raras.
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No cenário do Oriente Médio, o presidente republicano Donald Trump planeja organizar uma reunião de líderes mundiais para discutir a situação em Gaza durante sua visita ao Egito na próxima semana.
“Hoje foi um verdadeiro baque triplo para o petróleo”, analisa Rebecca Babin, da CIBC Private Wealth US. Segundo ela, a volta das tensões comerciais deve prejudicar a demanda, o cessar-fogo em Gaza reduziu o risco geopolítico, e ainda há espaço para investidores ampliarem suas apostas na queda dos preços.
Embora o fluxo constante de notícias vindas da Rússia e Ucrânia esteja impulsionando a entrada e saída de investidores especulativos no mercado de petróleo até o fim deste mês, a consultoria Ritterbusch também destaca que os estoques globais da commodity estão se deteriorando.
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