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Sanção a Moraes pode não ser a última: EUA avaliam novos alvos brasileiros
Publicado 31/07/2025 • 16:28 | Atualizado há 22 horas
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Publicado 31/07/2025 • 16:28 | Atualizado há 22 horas
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Foto: reprodução/Reuters
O governo dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira (31) a imposição de sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, sob a justificativa de “violações à liberdade de expressão” e “abuso de autoridade”. O anúncio foi feito pelo porta-voz principal adjunto do Departamento de Estado, Tommy Pigott, durante coletiva de imprensa em Washington, D.C.
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Segundo Pigott, Moraes “abusou de sua autoridade ao promover detenções pré-julgamento arbitrárias e impor ordens sigilosas contra plataformas online, incluindo empresas americanas”, em um suposto esforço para silenciar opositores políticos. A medida integra um pacote de sanções em defesa de direitos civis de cidadãos dos EUA.
Além disso, Pigott indicou que outros cidadãos brasileiros poderão ser alvo de sanções semelhantes, mas evitou antecipar novas medidas. “Não vou prever ações futuras. Esta decisão mostra o quanto levamos isso a sério”, afirmou o porta-voz.
O briefing também tratou de temas internacionais. O porta-voz anunciou um acordo comercial entre os EUA e a Coreia do Sul, reforçando a aliança entre os países, vigente há mais de sete décadas. Na questão palestina, os EUA informaram que a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e a Autoridade Palestina foram consideradas não conformes com acordos prévios e, por isso, membros de ambas as entidades terão vistos negados para ingresso em território americano.
Ainda no campo humanitário, os EUA anunciaram a doação de US$ 52 milhões em alimentos a populações em situação de vulnerabilidade na República Democrática do Congo, Etiópia, Haiti e Djibouti, por meio do Programa Mundial de Alimentos (WFP).
Sobre o conflito em Gaza, Pigott destacou que os Estados Unidos seguem pressionando por ajuda humanitária e reiterou que o Hamas deve libertar reféns para que um cessar-fogo se torne viável. Questionado sobre uma possível anexação de parte da Faixa de Gaza por Israel, o porta-voz disse que o foco do governo americano é pôr fim ao conflito e garantir o envio de suprimentos à população civil.
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