Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Secretário do Tesouro dos EUA diz não ‘concordar com tudo’ sobre decisão da Moody’s
Publicado 18/05/2025 • 11:57 | Atualizado há 2 meses
Trump falará com Putin após EUA suspenderem envios de armas para a Ucrânia
Proposta de Trump sobrevive a impasse republicano e segue para decisão final no Congresso
Demissões no DOGE podem começar a impactar mercado de trabalho nos EUA
O que o acordo comercial entre EUA e Vietnã nos diz sobre o futuro das tarifas
EUA suspendem restrições a software de chips para a China em sinal de trégua comercial
Publicado 18/05/2025 • 11:57 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, fala durante o briefing diário na Sala de Imprensa Brady da Casa Branca, em Washington, DC, em 29 de abril de 2025.
Mandel Ngan | Afp | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse que não concordou com todos os argumentos da Moodys para rebaixar o rating dos EUA. Em entrevista à CNN, Bessent amenizou o rebaixamento e disse que, quando a agência faz algo assim, o cenário já está precificado pelo mercado. Para justificar a situação, o secretário disse ter herdado altas dívidas da administração anterior e, diante disso, o governo Trump busca reduzir os gastos.
Na última sexta-feira (16), a Moody’s Ratings rebaixou rebaixou os ratings de emissor de longo prazo e sênior sem garantia dos Estados Unidos de ‘AAA’ para ‘AA1’ e alterou a perspectiva de negativa para estável.
Leia também:
Na entrevista, Bessent também foi questionado sobre a situação do tarifaço de Donald Trump e como isso está afetando os pequenos e médios empresários. O secretário disse que as tarifas funcionaram e que os países estão procurando os EUA para negociar, mas ressaltou que acordos só acontecerão se as outras nações sentarem à mesa com “boa-fé”.
Para o Secretário do Tesouro, não há dúvida, nem problema no fato de que as tarifas são, também, uma forma de negociar. Diante disso, Bessent ressaltou que os que não negociarem terão as taxas de volta e disse estar otimista diante do fato de que apenas a China escalou as tarifas.
Mais adiante, o secretário foi questionado sobre a fala do CEO do Walmart, Doug McMillon, de que teria de aumentar os preços por conta das tarifas. Bessent falou com o executivo e entendeu que a prioridade para seus clientes é o preço dos combustíveis, mas afirmou que os EUA têm uma das menores inflações de sua história, melhor do que os números do governo anterior de Joe Biden. “Se as tarifas são inflacionárias, devemos aprovar o corte de impostos de Trump”, defendeu.
Por fim, Bessent foi questionado sobre o avião de US$ 400 milhões que foi dada de presente pelo Catar ao presidente Donald Trump. O secretário norte-americano disse que o Catar não deve pedir nada em troca, afinal, a aeronave foi um presente ao governo americano. Além disso, Bessent relembrou que o país árabe também fechou um acordo com a Boeing para compra de 160 aeronaves. “A França não pediu nada em troca pela Estátua da Liberdade; o Catar não pedirá nada em troca do avião”, concluiu, mas o entrevistador lembrou que o recebimento da estátua foi aprovado pelo Congresso na época.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Brasileiro ganhará uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood
Baidu, o maior buscador da China, reforça seu produto com IA para lutar contra Google e cia
Partidos vão ao STF para garantir suspensão do IOF
Wise lança produto com rendimento em euro, dólar e libra e anuncia Brasil como hub na América Latina
Adriana Conconi, diretora da VR: “Deixamos de ser apenas vale-refeição e viramos um ecossistema de soluções"