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Trump volta a indicar Jared Isaacman para chefiar a Nasa
Publicado 04/11/2025 • 21:43 | Atualizado há 1 uma semana
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Publicado 04/11/2025 • 21:43 | Atualizado há 1 uma semana
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Alex Brandon/AP/Estadão Conteúdo
Trump voltou a indicar bilionário para o comando da Nasa
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a indicar o bilionário Jared Isaacman para chefiar a Nasa, meses após ter retirado o nome sob a justificativa de uma “revisão completa de associações anteriores”.
“A paixão de Jared pelo espaço, sua experiência como astronauta e sua dedicação em expandir os limites da exploração, desvendar os mistérios do universo e impulsionar a nova economia espacial o tornam ideal para liderar a Nasa em uma nova era ousada”, escreveu Trump na plataforma Truth Social nesta terça-feira (4).
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Isaacman, amigo do CEO da Tesla Elon Musk, havia sido indicado inicialmente em dezembro do ano passado, antes mesmo de Trump reassumir o cargo. Fundador da empresa de pagamentos Shift4 e comandante de duas missões espaciais privadas, o empresário é considerado uma das figuras mais influentes da nova corrida espacial americana.
Em maio, Trump recuou da nomeação após um desentendimento com Musk, que liderava um grupo da Casa Branca encarregado de propor cortes no governo federal. Na ocasião, o presidente alegou “associações passadas” como motivo da retirada. Segundo a imprensa americana, a decisão poderia estar ligada a doações anteriores de Isaacman ao Partido Democrata.
Dias depois, o bilionário enviou uma carta a investidores da Shift4 descrevendo sua “breve passagem pela política” como uma “experiência empolgante”. No mesmo comunicado, anunciou sua saída do cargo de CEO, que ocupava desde 1999, quando fundou a empresa aos 16 anos. Isaacman passou a atuar como presidente executivo e já planejava deixar o comando da companhia caso sua nomeação fosse confirmada pelo Senado, o que não chegou a ocorrer.
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Desde julho, a Nasa vem sendo comandada interinamente pelo secretário de Transportes, Sean Duffy. A nova indicação ainda precisa ser aprovada pelo Senado.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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