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Explosão em Moscou: Ucrânia elimina chefe da defesa nuclear russa
Publicado 17/12/2024 • 08:40 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 17/12/2024 • 08:40 | Atualizado há 7 meses
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Foto: Mil.ru
O chefe da Força de Defesa Nuclear, Biológica e Química da Rússia, tenente-general Igor Kirillov, foi morto na manhã desta terça-feira (17), por um dispositivo explosivo colocado perto de um bloco de apartamentos residenciais em Moscou, informou o Comitê Investigativo russo. O assistente de Kirillov também morreu na explosão.
Kirillov foi condenado à revelia por um tribunal ucraniano na segunda-feira (16), pelo uso de armas químicas proibidas durante a operação militar da Rússia na Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022.
Algumas horas depois, uma fonte do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) declarou que foram os responsáveis pela explosão.
“Um artefato explosivo colocado em um patinete estacionado perto da entrada de um imóvel residencial foi ativado na avenida Riazanski em Moscou”, disse o comitê em um comunicado. “O comandante das forças russas de defesa radiológica, química e biológica, Igor Kirilov, e seu adjunto morreram”, acrescentou.
A entrada do edifício foi danificada e as janelas de vários apartamentos foram quebradas, segundo imagens publicadas por meios de comunicação russos. “Foi aberta uma investigação criminal por assassinato de dois militares em Moscou”, anunciou o Comitê de Investigação.
Há investigadores no local realizando análises para estabelecer “todas as circunstâncias” do incidente, afirmou a mesma fonte.
No cargo desde abril de 2017, Kirilov foi em outubro alvo de sanções do Reino Unido pelo “desdobramento de armas químicas na Ucrânia”. Seu assassinato ocorre em plena ofensiva russa na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022.
“O atentado com bomba perpetrado nesta terça contra o tenente-general Igor Kirillov, comandante das forças de defesa radiológicas, químicas e biológicas das forças armadas russas, foi uma operação especial do SBU”, afirmou a fonte.
Na segunda-feira (16), o presidente russo, Vladimir Putin, celebrou o avanço de suas tropas na frente ao final de um ano “crucial”.
(Com agências internacionais)
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