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Bolsas da Europa fecham em baixa, reagindo a payroll e com cautela por atividade econômica

Publicado 05/09/2025 • 15:36 | Atualizado há 5 horas

KEY POINTS

  • As bolsas da Europa fecharam em baixa nesta sexta-feira (5), seguindo a divulgação do payroll nos Estados Unidos de agosto.
  • A criação de empregos bem abaixo do esperado consolidou a perspectiva de cortes de juros ao longo deste ano, o que tende a beneficiar os ativos.
  • Por sua vez, o cenário do emprego no país aumentou os temores com uma recessão, o que acabou aumentando a cautela com ativos de risco na sessão, pressionando as ações.
Bolsas da Ásia.

Bolsas da Europa fecham em baixa

Pixabay

As bolsas da Europa fecharam em baixa nesta sexta-feira (5), após a divulgação do payroll de agosto nos Estados Unidos. A criação de empregos bem abaixo do esperado consolidou a perspectiva de cortes de juros ao longo deste ano, o que tende a beneficiar os ativos.

Por outro lado, o cenário do emprego no país aumentou os temores de recessão, o que acabou elevando a cautela com ativos de risco na sessão, pressionando as ações.

Na Europa, na próxima segunda-feira (8), a França terá a votação da moção de confiança no primeiro-ministro François Bayrou, quando é amplamente esperada uma queda do governo.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,16%, a 549,21 pontos. Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,09%, a 9.208,21 pontos. Em Frankfurt, o DAX recuou 0,73%, a 23.596,98 pontos. Em Paris, o CAC 40 cedeu 0,31%, a 7.674,78 pontos. As cotações são preliminares.

Os EUA criaram 22 mil empregos em agosto, bem abaixo da projeção de 76 mil apontada por pesquisa do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O Bank of America (BofA) revisou sua projeção para a política monetária dos EUA após a divulgação do payroll. Até então, o banco não previa cortes de juros em 2025, mas agora estima reduções de 25 pontos-base (pb) pelo Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano.

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O BofA apontou que o relatório deve consolidar uma mudança no pensamento do Fed, de preocupação com a inflação para foco na fraqueza do mercado de trabalho.

O Commerzbank, por outro lado, vê a desaceleração significativa no emprego dos EUA como um acontecimento típico de períodos que antecedem uma recessão, o que pode ampliar temores do Fed sobre ter esperado demais para cortar juros e pressionar os dirigentes a agir mais rápido.

Na França, o presidente Emmanuel Macron quer agir rapidamente para nomear um novo primeiro-ministro após o provável colapso do governo na segunda-feira. O objetivo é que o substituto de Bayrou seja indicado antes de 18 de setembro, quando muitos dos maiores sindicatos do país planejam entrar em greve, segundo o Político.

Foi confirmado que o PIB da zona do euro cresceu 0,1% no segundo trimestre de 2025 em relação aos três meses anteriores. O avanço na comparação anual, no entanto, foi levemente revisado para cima, de 1,4% para 1,5%.

Entre outros indicadores europeus, as encomendas à indústria da Alemanha sofreram uma inesperada queda em julho, enquanto as vendas no varejo britânico subiram mais do que o esperado no mesmo período.

Em Milão, o FTSE MIB caiu 0,91%, a 41.607,81 pontos. Em Madri, o Ibex35 recuou 0,45%, a 14.850,90 pontos. Em Lisboa, o PSi20 cedeu 0,58%, a 7.704,26 pontos.

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