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‘Carga tributária precisa cair para que indústria brasileira seja competitiva’, afirma Alckmin
Publicado 06/06/2025 • 18:44 | Atualizado há 7 dias
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Publicado 06/06/2025 • 18:44 | Atualizado há 7 dias
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Foto: Reprodução/YouTube
Durante o evento da FIEPB em Campina Grande (PB), nesta sexta-feira (6), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, destacou a importância de medidas estruturais para impulsionar a competitividade da indústria nacional e combater o chamado “Custo Brasil”.
Em exercício da Presidência da República, Alckmin participou do encontro promovido pela Federação das Indústrias da Paraíba (FIEPB), em parceria com a Associação Nordeste Forte e a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
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Na abertura de sua fala, Alckmin afirmou que é preciso manter o foco em uma “competitividade leal”, com redução de encargos que dificultam o crescimento do setor produtivo. “O consumidor pergunta: onde é que eu compro bom e barato? Tem que caber no bolso. E aí nós temos um competidor extremamente eficaz, que é a Ásia. A carga tributária no Brasil é 33% do PIB, na Índia 20%, na China 22%”, comparou.
O vice-presidente citou como exemplo recente a aprovação de uma emenda no programa MOVER (Mobilidade Verde e Inovação), que estabeleceu taxação para produtos importados de até 50 dólares, buscando corrigir distorções no comércio. “Antes, um produto nacional pagava 60% de carga tributária, enquanto o de fora entrava com zero. Agora colocamos um tributo federal e os estados também aplicam o ICMS. Isso traz mais equilíbrio à concorrência”, explicou.
Alckmin também defendeu iniciativas voltadas ao ganho de eficiência das pequenas e médias indústrias, citando o programa Brasil Mais Produtivo. “É um programa que leva o Senai para fazer diagnóstico, o Sebrae elabora o projeto, e BNDES, Embrapii e Finep financiam. O resultado, como vimos aqui hoje, é uma indústria com ganhos de eficiência de até 60%”, afirmou, em referência ao case da empresa têxtil Itatex, apresentado no evento.
Ao lado de parlamentares e representantes do setor, Alckmin reforçou a necessidade de continuidade nas reformas estruturantes, como a tributária, em fase de regulamentação no Congresso. “Precisamos ter foco: reduzir custo, simplificar o sistema e garantir um ambiente mais favorável à produção nacional. A indústria mais competitiva é aquela que consegue inovar, produzir mais e melhor, e gerar empregos de qualidade”, concluiu.
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