Restaurant Brands registra crescimento de 2,5% nas vendas, impulsionado por Burger King e Popeyes
Inflação nos EUA cresce acima do esperado em janeiro e taxa anual chega a 3%
Renda passiva de Steve Barsh chega US$ 105 mil por mês; saiba como guru do setor imobiliário faz isso
Apple lança Apple TV+ para Android e expande serviço de streaming
Chevron anuncia corte de até 20% da força de trabalho para reduzir custos
Publicado 30/11/2024 • 20:49
KEY POINTS
O pacote fiscal anunciado pelo governo nesta semana gerou reações intensas no mercado financeiro. Um dos pontos de maior repercussão foi a proposta de ampliar a isenção do Imposto de Renda (IR) para aqueles que ganham até R$ 5 mil por mês. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também detalhou outras iniciativas que devem gerar uma economia aos cofres públicos nos próximos dois anos.
Em entrevista ao jornal ‘Times Brasil’ deste sábado (30), Marcelo Fonseca, economista-chefe da REAG Investimentos, comentou as implicações, especialmente em relação ao impacto sobre as contas públicas e as expectativas do mercado.
Fonseca afirmou que, embora o pacote contenha algumas medidas positivas, como a moderação no crescimento dos gastos obrigatórios, ele é insuficiente para resolver a crise fiscal do país. “O orçamento brasileiro é muito engessado, e os gastos obrigatórios correspondem a mais de 90% das despesas da União. Sem um corte mais profundo, corremos o risco de uma paralisia na máquina pública”, afirmou Fonseca.