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Economia Brasileira

Varejo: vendas sobem 1,4% em novembro ante mesmo período de 2023, diz ICVA da Cielo

Publicado seg, 09 dez 2024 • 10:11 AM GMT-0300 | Atualizado há 66 dias

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • As vendas no varejo cresceram 1,4% em novembro, em relação ao mesmo mês no ano anterior, descontada a inflação, segundo o Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA).
  • Sem descontar a inflação, o varejo cresceu 6,3%, registrando um avanço de 6% no e-commerce e de 6,4% no comércio físico.
  • O fato de novembro de 2024 ter um dia útil a menos do que no ano anterior impediu um crescimento ainda maior, aponta o relatório da empresa de pagamentos.
Sem descontar a inflação, o varejo cresceu 6,3%, registrando um avanço de 6% no e-commerce e de 6,4% no comércio físico, disse a Cielo.

Sem descontar a inflação, o varejo cresceu 6,3%, registrando um avanço de 6% no e-commerce e de 6,4% no comércio físico, disse a Cielo.

Foto: Pixabay.

As vendas no varejo cresceram 1,4% em novembro, em relação ao mesmo mês no ano anterior, descontada a inflação. Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o crescimento foi de 6,3%. Os dados são do Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA).

Sem descontar a inflação, o varejo cresceu 6,3%, registrando um avanço de 6% no e-commerce e de 6,4% no comércio físico. O fato de novembro de 2024 ter um dia útil a menos do que no ano anterior impediu um crescimento ainda maior, aponta o relatório da empresa de pagamentos.

“A Black Friday trouxe um importante impulso para o varejo em novembro. A data, famosa por promoções e ofertas, registrou crescimento relevante em relação ao ano passado”, afirma Carlos Alves, vice presidente de Tecnologia e Negócios da Cielo. Ele também diz que o feriado do Dia da Consciência Negra, celebrado pela primeira vez em território nacional, pode ter impulsionado o setor de Recreação e Lazer, que registrou alta no mês.

Os macrossetores de Serviços e Bens Não Duráveis apresentaram alta no faturamento de 4,6% e 1,1%, respectivamente. No caso de Serviços, o segmento que mais se destacou foi Turismo e Transporte. Em Bens Não Duráveis, a maior variação positiva foi no setor de Drogarias e Farmácias.

O macrossetor de Bens Duráveis e Semiduráveis teve queda de 0,9% no faturamento. Nessa categoria, o segmento de Materiais para Construção registrou o pior resultado.

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