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Publicado 03/02/2025 • 16:56
KEY POINTS
Os EUA anunciaram novas regras de exportação para chips avançados usados para inteligência artificial (IA).
Pixabay.
Uma pesquisa global da KPMG revelou que 78% dos CEOs do setor de Tecnologia e Telecomunicações planejam priorizar investimentos em Inteligência Artificial Generativa (IA) nos próximos anos.
O estudo, parte do CEO Outlook 2024, mostrou que a maioria dos líderes empresariais do setor reconhece o potencial de IA para mudar os negócios.
Os CEOs listaram alguns de seus principais desafios, entre eles:
“Embora haja um consenso sobre o caráter disruptivo da inteligência artificial, a utilização da tecnologia será focada em casos de uso que tragam resultados efetivos para os negócios, levando em conta as incertezas macroeconômicas e geopolíticas que temos atualmente. Isso pode incluir, por exemplo, o uso de IA para aumentar a eficiência operacional, a inovação e a cibersegurança”, disse Marcio Kanamaru, sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG no Brasil e na América do Sul.
O estudo também aponta que 23% dos CEOs do setor consideram a digitalização, a conectividade e a implementação da IA como prioridade operacional para os próximos três anos.
Além disso, a IA é vista como uma ferramenta importante para aprimorar as habilidades da força de trabalho, detectar fraudes, responder a ataques cibernéticos e fomentar a inovação.
Outros dados da pesquisa:
Outros tópicos abordados pela pesquisa incluem a crescente pressão sobre os CEOs para garantir a prosperidade de longo prazo de suas empresas. Segundo os dados, 71% dos líderes do setor sentem essa pressão, especialmente em relação à competitividade e aos fatores ambientais, sociais e de governança (ESG).
Aproximadamente 29% dos CEOs acreditam que a falta de alinhamento com as expectativas das partes interessadas em relação a ESG pode colocar suas empresas em desvantagem frente à concorrência.
Expectativas econômicas para os próximos 3 anos:
A pesquisa CEO Outlook 2024 da KPMG envolveu 240 CEOs do setor de Tecnologia e Telecomunicações, com empresas que geram mais de US$ 500 milhões em receita anual, sendo um terço delas com faturamento superior a US$ 10 bilhões.
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