A Claro, do grupo mexicano América Móvil, anunciou nesta quarta-feira (2) o fim da marca Embratel, que passará a se chamar Claro empresas. A mudança, segundo a companhia, tem o objetivo de unificar suas soluções em tecnologia e conectividade sob uma única marca.
A Embratel, que atuava há quase seis décadas no setor de telecomunicações e tecnologia, oferecia serviços como nuvem, segurança cibernética, internet das coisas e inteligência artificial. Com a mudança, esse portfólio passa a ser totalmente administrado pela Claro empresas.
Em comunicado, a empresa diz que a transição busca centralizar tecnologia e conectividade para atender empresas de diferentes portes e setores. “Esse movimento nos dá a oportunidade de criar ainda mais conexões, descobrir caminhos e inovar de forma que faça sentido e traga resultados”, disse José Félix, presidente da Claro.
A reorganização inclui duas unidades de negócios: uma para Grandes Empresas e Governo, liderada por José Formoso, e outra para Pequenas e Médias Empresas (PMEs), sob o comando de Roberta Godoi.
“Essa nova etapa amplia nossa capacidade de desenvolver soluções para os clientes”, disse Formoso. Já Roberta destacou que PMEs demandam serviços além da conectividade, como segurança digital e armazenamento em nuvem.
Com a mudança, a Claro passa a operar com três divisões: Grandes Empresas e Governo (B2B), Pequenas e Médias Empresas (B2B) e Consumo (B2C). O CEO da Claro, Rodrigo Marques, assumiu o comando das unidades de Consumo e PMEs, além das vice-presidências operacionais da empresa.
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