Consumo de alumínio atinge recorde no Brasil em 2024
Publicado 13/04/2025 • 13:34 | Atualizado há 2 semanas
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Publicado 13/04/2025 • 13:34 | Atualizado há 2 semanas
KEY POINTS
Alumínio.
Pixabay.
O consumo de alumínio no Brasil atingiu 1,8 milhão de toneladas em 2024, volume recorde que representa um aumento de 13,5% em relação ao ano anterior. O crescimento está associado ao desempenho dos setores de construção civil, energia e transporte.
Segundo a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), o resultado destaca a relevância do metal na infraestrutura, na industrialização e na transição energética. A entidade também observa o papel do alumínio como insumo estratégico em um contexto global marcado por disputas comerciais e políticas protecionistas.
O segmento da construção civil foi responsável pela maior alta, com crescimento de 21,9% na demanda por produtos de alumínio. A expansão é atribuída ao avanço de projetos habitacionais e à adoção do material em fachadas, esquadrias e sistemas de ventilação.
A demanda por cabos de alumínio aumentou 20,7%, impulsionada por projetos de transmissão de energia elétrica nas regiões Norte e Nordeste. O setor de transportes registrou alta de 15,6%, com destaque para a produção de ônibus escolares e renovação da frota rodoviária.
Na indústria de máquinas e equipamentos, o crescimento foi de 17,8%, com reforço de estoques e investimentos em modernização. O setor de bens de consumo teve aumento de 9,5%, com elevação nas vendas de eletrodomésticos. Já o segmento de embalagens subiu 8,4%, impulsionado pela retomada da demanda interna.
No cenário internacional, o setor acompanha com preocupação o anúncio de novas tarifas sobre o alumínio por parte dos Estados Unidos. A medida afeta países emergentes e pode impactar exportadores brasileiros.
A presidente-executiva da ABAL, Janaina Donas, afirma que a estrutura produtiva integrada do setor no Brasil contribui para a segurança de suprimento e reduz a exposição a choques externos. Ela também defende uma agenda de políticas públicas voltada à valorização da produção nacional, redução do custo de energia, apoio à reciclagem e defesa comercial.
Para 2025, a expectativa é de crescimento mais moderado, sustentado por obras de infraestrutura e pela demanda por condutores elétricos. O setor monitora os desdobramentos geopolíticos em regiões como China, Estados Unidos e Europa, onde o alumínio já é considerado ativo estratégico.
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