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Três brasileiras figuram na lista das 100 mulheres mais poderosas nos negócios, segundo a Fortune

Publicado 21/05/2025 • 16:04 | Atualizado há 2 meses

KEY POINTS

Lívia Chanes, que entrou no ranking pela primeira vez, é creditada pela expansão do Nubank, que, sob sua liderança, conquistou 24 milhões de novos clientes no Brasil e lançou mais de 50 novos produtos.
CEO comanda a operação brasileira do banco digital, enquanto Cristina Junqueira, cofundadora, foca na expansão internacional.

Três brasileiras figuram na lista das 100 mulheres mais poderosas nos negócios, segundo a Fortune

Lívia Chanes, CEO do Nubank no Brasil, estreia no ranking em 91º lugar

Foto: Nubank

A revista Fortune divulgou sua lista das 100 mulheres mais poderosas nos negócios em 2025, incluindo três brasileiras entre as líderes globais. Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, ocupa a 64ª posição; Lívia Chanes, CEO do Nubank no Brasil, estreia no ranking em 91º lugar; e Magda Chambriard, CEO da Petrobras, aparece em 95º.

Tarciana Medeiros, que caiu três posições em relação ao ano anterior, é reconhecida por sua liderança à frente do Banco do Brasil, especialmente pelo seu papel na realização de um pedido de desculpas histórico pela instituição aos negros brasileiros. Ela também se destaca como a primeira mulher e a primeira pessoa negra a assumir o cargo de presidente do banco.

Lívia Chanes, que entrou no ranking pela primeira vez, é creditada pela expansão do Nubank, que, sob sua liderança, conquistou 24 milhões de novos clientes no Brasil e lançou mais de 50 novos produtos. A CEO comanda a operação brasileira do banco digital, enquanto Cristina Junqueira, cofundadora, foca na expansão internacional.

Já Magda Chambriard, que recuou 13 posições no ranking, tem enfrentado desafios ao comandar a Petrobras em um momento crítico, mas recebeu uma extensão de seu mandato até 2027. Ela é responsável por um plano de recuperação da empresa, que inclui a revitalização de diversas unidades e esforços para alcançar emissões líquidas zero de carbono até 2050.