Com 99 clubes, Brasil avança em SAFs e pode liderar mercado global, diz autor da lei
Publicado 18/04/2025 • 16:07 | Atualizado há 1 mês
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Publicado 18/04/2025 • 16:07 | Atualizado há 1 mês
KEY POINTS
As Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs) estão se consolidando no Brasil, com 99 clubes já adotando o modelo, segundo Rodrigo Castro, advogado e presidente do IBESAF. Ele, que também é idealizador da Lei da SAF, explica que a transformação de clube associativo para SAF não resolve, por si só, os problemas estruturais das agremiações.
“Passar ao modelo empresarial não é uma solução mágica. É preciso planejamento esportivo, econômico e jurídico. A SAF não é um fim, é um meio”, disse o especialista em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC nesta sexta-feira (18).
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Castro vê o Botafogo como um bom exemplo de SAF, apesar do desmanche do elenco após títulos como o da Libertadores e do Campeonato Brasileiro. “Isso não é exclusividade das SAFs. Clubes tradicionais também vendem jogadores após conquistas. A diferença é que, no modelo, há mais possibilidades de planejamento e renovação”, afirmou. Segundo ele, o que ocorreu com o Botafogo foi uma aceleração do investimento, além do ajuste natural em uma relação ainda em construção com o investidor.
Entre os cases de sucesso, Castro destaca os projetos do Bahia e do Cruzeiro. O primeiro, segundo ele, demonstra estabilidade mesmo em momentos de crise, e deve se consolidar como potência nacional. Já o Cruzeiro, impulsionado pela figura de Ronaldo, foi fundamental para dar credibilidade à Lei das SAFs.
“O Ronaldo atraiu o olhar do mundo. O projeto deu tão certo que um empresário local adquiriu o clube depois da reestruturação”, disse.
O especialista ressalta que não há um modelo único de SAF. Cada clube tem características próprias, e a estrutura deve ser pensada caso a caso. “Quem copiar um modelo pronto não terá sucesso. É preciso entender a cultura do clube e adaptá-la à realidade do investidor. Esse casamento precisa fazer sentido”, concluiu.
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