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Bolsas da Europa fecham na maioria em baixa, com interpretações de acordo entre UE e EUA
Publicado 28/07/2025 • 14:53 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 28/07/2025 • 14:53 | Atualizado há 4 meses
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Pixabay
Bolsas da Europa
As bolsas da Europa fecharam na maioria em baixa nesta segunda-feira (28) seguindo o anúncio do acordo comercial entre Estados Unidos e União Europeia (UE). Apesar da diminuição das incertezas, a notícia trouxe preocupações a certos setores, como o automotivo e de defesa, além de críticas por parte de líderes que acreditam que o bloco fez demasiadas concessões a Washington.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,22%, a 548,76 pontos. Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,43%, a 9.081,44 pontos. Em Frankfurt, o DAX recuou 1,13%, a 23.944,51 pontos. Em Paris, o CAC 40 cedeu 0,43%, a 7.800,88 pontos. As cotações são preliminares.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, fechou no domingo (27) um acordo que estipula tarifas “recíprocas” de 15% à maioria dos produtos do bloco. Antes do compromisso, a UE estava sujeita a uma tarifação de 30%. O acordo pode ter evitado uma escalada tarifária mais severa, mas não sem custos, diz a Capital Economics. Segundo a consultoria, o pacto pode elevar a tarifa média sobre importações europeias para os EUA de 1,2% em 2024 para até 17%, o que reduzirá o PIB da UE em “cerca de 0,2%”.
“É um dia sombrio quando uma aliança de povos livres, reunidos para afirmar seus valores e defender seus interesses, resolve se submeter”, disse o primeiro-ministro francês François Bayrou.
As ações da região devolveram grande parte de seus ganhos após o acordo. “Não prevemos uma nova onda de excepcionalismo. Um dos motivos é a nossa visão do euro, que caiu bastante em relação ao dólar hoje”, aponta a Capital Economics. Uma variação favorável na taxa de câmbio foi responsável por mais da metade do retorno acumulado do ano das ações europeias em dólares, lembra. “As surpresas econômicas continuam apoiando o desempenho superior das ações da zona do euro. Mas a grande mudança a favor da região ocorreu bem antes neste ano. E as surpresas econômicas tornaram-se menos favoráveis ao desempenho superior das ações ao longo do último mês”, afirma a consultoria.
Da temporada de balanços, a Heineken foi destaque negativo, com tombo de 8,45% em Amsterdã, após a segunda maior cervejaria do mundo lucrar menos que o esperado e decepcionar em termos de volume de vendas no primeiro semestre do ano.
Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,01%, a 40.732,34 pontos. Em Madri, o Ibex35 recuou 0,16%, a 14.214,70 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve queda de 0,44%, a 7.672,94 pontos.
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