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Donald Trump proíbe entrada de cidadãos de 12 países nos Estados Unidos
Publicado 04/06/2025 • 21:48 | Atualizado há 2 semanas
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Publicado 04/06/2025 • 21:48 | Atualizado há 2 semanas
KEY POINTS
O presidente Donald Trump está ressuscitando a política de proibição de viagem de seu primeiro mandato, assinando na noite de quarta-feira (4) uma proclamação que impede a entrada de pessoas de uma dúzia de países nos Estados Unidos.
Os países incluem Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen.
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De acordo com o anúncio, a nova política, que entra em vigor às 00h01 de segunda-feira (9), também trará restrições reforçadas para visitantes de Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela.
“Devo agir para proteger a segurança nacional e o interesse nacional dos Estados Unidos e de seu povo”, disse Trump em sua proclamação.
A lista resulta de uma ordem executiva de 20 de janeiro que Trump emitiu, exigindo que os departamentos de Estado e Segurança Interna e o Diretor de Inteligência Nacional elaborassem um relatório sobre “atitudes hostis” em relação aos EUA e se a entrada de certos países representava um risco à segurança nacional.
As similaridades entre a proclamação atual e ações do primeiro mandato de Donald Trump não vêm à toa: a política atual deriva de uma ordem executiva em janeiro de 2017, proibindo viagens aos EUA por cidadãos de sete países predominantemente muçulmanos — Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen.
Na época, a ordem foi um dos momentos mais caóticos e confusos de sua presidência. Viajantes desses países foram impedidos de embarcar em voos para os EUA ou detidos em aeroportos americanos após o desembarque. Isso incluía estudantes, professores, empresários, turistas e pessoas visitando amigos e familiares.
A ordem, frequentemente chamada de “proibição muçulmana” ou “proibição de viagem”, foi reformulada em meio a desafios legais, até que uma versão foi mantida pela Suprema Corte em 2018.
A proibição afetou várias categorias de viajantes e imigrantes do Irã, Somália, Iêmen, Síria e Líbia, além de norte-coreanos e alguns funcionários do governo venezuelano e suas famílias.
Trump e outros defenderam a proibição inicial com base na segurança nacional, argumentando que visava proteger o país e não era fundada em preconceito anti-muçulmano. No entanto, o presidente havia pedido uma proibição explícita de muçulmanos durante sua primeira campanha para a Casa Branca.
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