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Político que chegou a ser nomeado por Trump teve relações com menor, diz comitê
Publicado 23/12/2024 • 15:09 | Atualizado há 10 meses
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KEY POINTS
 
                            Matt Gaetz, ex-deputado republicano nos EUA.
Wikipedia.
O Comitê de Ética da Câmara dos Representantes dos EUA divulgou, nesta segunda-feira (23), um relatório que aponta “evidências substanciais” de que o ex-deputado Matt Gaetz, do Partido Republicano, manteve relações sexuais com uma jovem de 17 anos em 2017 e que frequentemente pagava mulheres por sexo durante seu mandato no Congresso.
O relatório é o resultado de uma investigação que durou anos. Gaetz também é acusado de usar drogas ilícitas, incluindo cocaína e ecstasy, em diversas ocasiões entre 2017 e 2019.
Além disso, ele teria recebido presentes de alto valor, incluindo uma viagem às Bahamas em 2018, que ultrapassaram os limites permitidos pelas regras da Câmara.
“O deputado Gaetz agiu de uma maneira que descredita a Câmara dos Representantes”, afirmou o relatório do comitê.
O Comitê de Ética dos EUA concluiu que Gaetz violou as regras da Câmara, além de leis estaduais e federais, ao contratar serviços de prostituição, cometer estupro de vulnerável, usar de drogas ilícitas, aceitar presentes inadequados, dar favorecimentos especiais e obstruir pautas do Congresso.
No entanto, o comitê não encontrou provas suficientes para afirmar que Gaetz violou a lei federal de tráfico sexual, embora tenha identificado que ele “facilitou o transporte de mulheres entre estados para fins de sexo comercial”. O relatório destacou que não houve evidências de que as mulheres transportadas eram menores de idade ou que os atos sexuais foram induzidos por força, fraude ou coerção.
O advogado de Gaetz não respondeu imediatamente às solicitações de comentários. Nas redes sociais, Gaetz negou as acusações de prostituição e tráfico sexual. Em uma postagem, afirmou:
“Há uma razão para terem feito isso comigo em um relatório publicado na véspera de Natal e não em um tribunal, onde eu poderia apresentar provas e confrontar testemunhas.”
Horas antes da divulgação do relatório, Gaetz solicitou a um juiz federal uma ordem temporária para impedir sua publicação. O pedido foi negado.
A investigação começou em 2021, mas foi interrompida enquanto o Departamento de Justiça dos EUA conduzia sua apuração sobre alegações de tráfico sexual envolvendo Gaetz. Apesar de não apresentar acusações criminais, o Departamento de Justiça levantou suspeitas significativas sobre sua conduta.
Em novembro de 2024, Gaetz renunciou ao cargo de deputado logo após ser indicado pelo presidente eleito Donald Trump para o cargo de procurador-geral. A nomeação gerou forte reação, com críticos ressaltando que Gaetz, se confirmado, lideraria o órgão que havia investigado as acusações contra ele.
Poucos dias após sua renúncia, o Comitê de Ética votou secretamente para liberar o relatório, mesmo que Gaetz já não fosse mais congressista. A decisão foi tomada em 10 de dezembro, em uma votação que permaneceu dividida entre democratas e republicanos.
Gaetz retirou sua candidatura ao cargo de procurador-geral apenas oito dias após a indicação, alegando que estava “injustamente se tornando uma distração” para a transição de governo de Trump.
Até o momento, Gaetz nega todas as acusações e afirma que é alvo de perseguição política. As investigações realizadas pelo Comitê de Ética e pelo Departamento de Justiça seguem sendo amplamente discutidas nos círculos políticos e jurídicos dos EUA.
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