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Ouro fecha em alta, seguindo payroll enfraquecido e mudanças em cargos nos EUA
Publicado 04/08/2025 • 17:39 | Atualizado há 3 meses
Publicado 04/08/2025 • 17:39 | Atualizado há 3 meses
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Ouro
O contrato mais líquido do ouro fechou em alta nesta segunda (4), em uma sessão na qual as perspectivas para cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed) foram reforçadas, o que tende a apoiar os preços.
O ouro com vencimento em outubro encerrou em alta de 0,78%, a US$ 3.399,50 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex).
O movimento segue a divulgação de dados de emprego abaixo do esperado no Estados Unidos, além das possíveis indicações do presidente americano, Donald Trump, para certos cargos, como a substituição da diretora do Fed, Adriana Kugler. No radar seguem ainda os desdobramentos das tensões geopolíticas.
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“A ameaça de tarifas secundárias e as tensões renovadas com a Rússia destacam a importância de se proteger contra a incerteza geopolítica”, aponta o UBS. “Observamos também que mudanças institucionais, como a recente da comissária do Escritório de Estatísticas do Trabalho dos EUA (BLS, na sigla em inglês), e as mudanças na liderança do Fed, podem aumentar a sensibilidade do mercado em relação aos sinais de política monetária e à independência institucional”, aponta o banco.
“Acreditamos que uma alocação em ouro continua sendo uma proteção eficaz contra a incerteza geopolítica e política residual. Mantemos nossa meta de US$ 3.500 a onça-troy e não descartamos a possibilidade de os preços ultrapassarem esse nível se os riscos aumentarem”, conclui.
Na avaliação do Swissquote Bank, a “boa notícia” do payroll de julho é que reacendeu os temores de recessão, que turbinaram as expectativas de corte de juros, mas a “má notícia” é que a economia fraca não fazia parte da promessa de Trump.
“Cortar juros no momento errado não salvará os mercados magicamente, e usar o BLS como bode expiatório para o resultado das políticas caóticas de seu governo corre o risco de prejudicar a credibilidade dos dados econômicos dos EUA”, avalia.
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