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Petróleo encerra em baixa após decisão do Fed, apesar de risco de sanções à Rússia e queda nos estoques
Publicado 17/09/2025 • 18:11 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 17/09/2025 • 18:11 | Atualizado há 2 meses
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Pixabay
Plataforma de petróleo
O preço do petróleo terminou o dia em queda nesta quarta-feira (17), devolvendo parte dos ganhos registrados após três dias seguidos de alta. O mercado de energia ficou atento à decisão do Federal Reserve (Fed), à forte redução dos estoques americanos e à possibilidade de novas sanções da União Europeia (UE) contra a Rússia.
O barril do petróleo WTI para outubro, negociado na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex), caiu 0,73% (US$ 0,47, ou cerca de R$ 2,49), fechando em US$ 64,05 (R$ 339,57). Já o Brent para novembro, negociado na bolsa ICE de Londres, recuou 0,76% (US$ 0,52, ou R$ 2,76), encerrando em US$ 67,95 (R$ 360,37) o barril.
O dólar oscilou bastante em relação a outras moedas logo após a decisão do Fed, depois de ter pressionado o petróleo e outras commodities durante quase toda a sessão. Os preços chegaram a ficar próximos da estabilidade, reagindo à inesperada redução de 9,285 milhões de barris nos estoques dos EUA na semana passada.
De acordo com analistas, os riscos relacionados à oferta, ligados à possível intensificação das sanções do Ocidente contra a Rússia, não foram suficientes para sustentar uma alta consistente nos preços do petróleo.
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Na tarde de terça-feira (16), a presidente da Comissão Europeia, braço executivo da UE, Ursula von der Leyen, informou que vai apresentar em breve o 19º pacote de sanções, mirando criptomoedas, bancos e o setor de energia russo, mas não deu uma data exata para isso.
O Rabobank avalia que a aceleração do processo de independência da Europa em relação à energia russa deve afetar mais os preços do gás natural do que do petróleo, devido à “pouca oferta de alternativas” disponíveis no momento.
Segundo relatório do Bank of America (BofA), o mercado global de petróleo deve registrar um excedente de oferta em 2025, já que a produção tende a crescer mais rápido do que a demanda.
O banco americano projeta que o preço médio do Brent fique em US$ 67 (R$ 355,86) por barril este ano, enquanto o WTI deve alcançar US$ 64 (R$ 339,27) por barril, antes de subirem para US$ 70 (R$ 371,08) e US$ 66 (R$ 349,87) por barril, respectivamente, em 2026.
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