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Ministro Paulo Teixeira prevê continuidade da queda nos preços dos alimentos no Brasil
Publicado 11/09/2025 • 11:44 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 11/09/2025 • 11:44 | Atualizado há 2 meses
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Agência Brasil.
Senado avalia projeto que prioriza agricultores familiares nas compras do SUS.
O custo da alimentação das famílias brasileiras registrou queda em agosto. Em entrevista ao programa A Voz do Brasil, da Agência Brasil, na quarta-feira (10), o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, destacou que o arroz foi um dos produtos com maior impacto positivo nas prateleiras dos supermercados.
Itens essenciais na mesa do consumidor tiveram retração expressiva no último mês: tomate (-13,39%), batata-inglesa (-8,59%), cebola (-8,69%), arroz (-2,61%) e café moído (-2,17%). Nos combustíveis, também houve redução: gasolina (-0,94%), etanol (-0,82%) e gás veicular (-1,27%).
Teixeira ressaltou a queda significativa no preço do arroz de cinco quilos. “Esse é o carro-chefe da deflação. Quem pagava R$ 27 a R$ 30 no ano passado hoje encontra por R$ 15 a R$ 18”, afirmou.

O ministro atribuiu a redução de preços ao desempenho da agricultura nacional. Ele antecipou que o Levantamento da Safra de Grãos 2024/2025 registrou novo recorde. “Pelo terceiro ano consecutivo, teremos safra recorde, assim como avanços no Plano Safra, que soma cerca de R$ 500 bilhões, sendo R$ 78 bilhões voltados à agricultura familiar, com juros subsidiados”, pontuou.
A deflação também foi influenciada pela queda nos grupos habitação, alimentação e bebidas. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo IBGE, mostrou inflação negativa de 0,11% em agosto, 0,37 ponto percentual abaixo de julho. O dado representa o primeiro resultado negativo desde agosto de 2024 e o mais intenso desde setembro de 2022.

No acumulado do ano, a inflação está em 3,15%. Já em 12 meses, o índice atingiu 5,13%, abaixo dos 5,23% registrados no período anterior.
Segundo Teixeira, a queda não está relacionada ao tarifaço anunciado em junho. “A deflação dos alimentos começou antes e vai continuar, porque o governo está atuando. O presidente Lula tem o combate à inflação como uma das suas principais prioridades”, concluiu.
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