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Publicado 17/12/2024 • 17:05
KEY POINTS
Presente de Natal.
Pixabay.
Uma pesquisa realizada pela PiniOn, a pedido da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), mostra que quase metade dos brasileiros (46,6%) pretende comprar presentes neste Natal.
O levantamento, que entrevistou 1.708 pessoas de todas as regiões do país, revela que a intenção de compra aumentou em comparação ao ano passado. Apesar disso, 31,9% dos entrevistados não têm planos de presentear, enquanto 21,5% ainda estão indecisos.
De acordo com a associação, esse aumento na disposição para gastar durante o Natal pode ser atribuído a um cenário econômico mais favorável em 2024, marcado pelo aumento da renda, a recuperação do mercado de trabalho e a expansão do crédito, mesmo diante de juros altos.
Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP, destaca que as perspectivas para o comércio são mais otimistas do que no ano passado. “O aumento da renda, a melhora no emprego e a expansão do crédito estão favorecendo as vendas de Natal em todo o país”, afirmou.
A pesquisa também indica que 80,7% dos entrevistados não anteciparam suas compras na Black Friday, o que sugere que não houve uma “canibalização” entre os dois eventos de compras, aumentando as expectativas de crescimento para o varejo em dezembro.
No total, roupas e acessórios, juntamente com itens como joias, bijuterias e perfumes, representam 77,6% das intenções de compra. Outros itens que se destacam são bonecas, brinquedos, decoração e enfeites de Natal, árvore de Natal e alimentos para a ceia, que somam 77,3% das intenções de compra.
A pesquisa aponta que 58,9% dos consumidores pretendem fazer suas compras presencialmente, e 44,7% planejam realizá-las em grandes redes de varejo.
No que diz respeito à forma de pagamento, a maioria dos consumidores optará por pagar à vista, especialmente em compras de roupas e acessórios (65,8%), joias (69,5%) e alimentos para a ceia de Natal (78,6%). A utilização da segunda parcela do 13º salário é mencionada por 43,7% dos entrevistados como uma forma de pagamento para as compras de Natal.
Itens como celulares, computadores e eletrodomésticos também mostraram intenções de compra mais altas do que em 2023, com aumentos de 5,4% e 17,0%, respectivamente. No entanto, a pesquisa também revela uma menor disposição para financiar as compras, o que pode ser explicado pelos juros elevados que tornam o crédito mais caro.
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