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Haddad: reclamam da parte fiscal porque foi decidido reduzir déficit mirando ‘andar de cima’
Publicado 20/10/2025 • 17:15 | Atualizado há 3 semanas
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Publicado 20/10/2025 • 17:15 | Atualizado há 3 semanas
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Canal Gov.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira (20) que as reclamações que costumam ser feitas em relação à política fiscal do governo ocorrem porque o Executivo decidiu reduzir o déficit público mirando o “andar de cima”, e não os mais pobres.
“Faço questão de terminar dizendo uma coisa importante. Vocês ouvem falar muito da questão fiscal, que o governo gasta muito, que o governo só pensa em taxar bet e banqueiro. Eu quero dizer, presidente, o senhor vai terminar o seu mandato com o melhor resultado fiscal desde 2015“, disse Haddad, participante do lançamento do programa “Reforma Casa Brasil”, no Palácio do Planalto, nesta segunda.
Na sequência, disse que as reclamações sobre o fiscal ocorrem porque, pela primeira vez, um governo resolveu diminuir o déficit público brasileiro cortando o que chamou de “bolsa-empresário”. “Não cortando dos de baixo, não com quem precisa de moradia, não com quem vive de salário mínimo, não do aposentado, não. Dessa vez, a gente viu um espaço importante para cortar o chamado gasto tributário, que vem a ser o seguinte: é aqueles que moram na cobertura e não pagam condomínio. Essas pessoas foram chamadas a contribuir com a redução do déficit fiscal”, afirmou.
Haddad também repetiu que o terceiro mandato de Lula vai ser marcado pela menor inflação acumulada em quatro anos no Plano Real e pela menor taxa de desemprego na série histórica do IBGE, iniciada em 2012. A renda do salário teve a maior alta desde o Plano Real, acrescentou o ministro.
Ele voltou a dizer que o crescimento médio do Produto Interno Bruto (PIB) será o maior desde 2010, fim do segundo mandato do petista.
“Além disso, presidente, o senhor aumentou a renda do salário no Brasil como não se via desde o começo do Plano Real”, acrescentou o ministro.
Haddad afirmou ainda que o Minha Casa, Minha Vida voltou a valer e que o País está a alguns passos de acabar com o déficit habitacional.
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