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Membro do Fed vê política monetária atualmente bem posicionada e inflação diminuindo
Publicado 20/05/2025 • 16:46 | Atualizado há 3 semanas
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Publicado 20/05/2025 • 16:46 | Atualizado há 3 semanas
KEY POINTS
Imagem do Federal Reserve, o banco central dos EUA.
Foto: Divulgação/Federal Reserve.
O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de St. Louis, Alberto Musalem, disse que a política monetária no país está bem posicionada e permanece “modestamente restritiva”, em discurso preparado para evento do Clube Econômico de Minnesota, nesta terça-feira (20).
Musalem justificou a opinião citando a força subjacente da economia norte-americana, o mercado de trabalho resiliente do país, e a diminuição da inflação – mas que ainda permanece acima da meta do BC dos Estados Unidos de 2%.
“Embora o ritmo da atividade econômica tenha diminuído nos últimos meses, a economia dos EUA continua a exibir força subjacente. As expectativas de inflação de curto prazo aumentaram, mas outras medidas de expectativas de inflação de longo prazo permaneceram estáveis”, disse o membro do Fed.
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Apesar da menor imigração, a força de trabalho nos EUA continuou a crescer, segundo Musalem, e o recuo do Produto Interno Bruto (PIB) americano no primeiro trimestre foi resultado de “circunstâncias incomuns e pontuais”.
Ainda de acordo com Musalen, tarifas mais altas provavelmente reduzirão a atividade e exercerão pressão inflacionária, pelo menos no curto prazo.
“Há uma incerteza considerável sobre onde as tarifas se estabilizarão e quais serão seus efeitos. Continuarei avaliando as informações recebidas para esclarecer qual cenário parece mais provável”, avaliou, ao ressaltar que a incerteza da política econômica está “excepcionalmente alta” e que o impacto na economia “tende a ser significativo”.
Segundo o dirigente, agora é o momento de manter a confiança na continuidade do combate à inflação e expectativas de inflação bem ancoradas são necessárias para alcançar duplo mandato do Fed de estabilidade de preços e pleno emprego.
“Acredito que a política deve priorizar a estabilidade de preços diante das pressões inflacionárias persistentes que ameaçam desalojar as expectativas de inflação de longo prazo”, ponderou.
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