Varejo: vendas caem 4,0% em março ante mesmo período de 2024, diz ICVA da Cielo
Publicado 08/04/2025 • 12:02 | Atualizado há 2 semanas
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Publicado 08/04/2025 • 12:02 | Atualizado há 2 semanas
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Varejo.
Pexels
As vendas no varejo em março de 2025 caíram 4,0%, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2024. Foi o quarto mês seguido de queda no comércio brasileiro.
Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, houve crescimento de 2,4%. Os dados são do Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA), divulgado nesta terça-feira (8).
Os três macrossetores do Varejo registraram retração:
No caso de ‘Bens Não Duráveis’, o segmento de ‘Varejo Alimentício Especializado’ foi o principal responsável por puxar o resultado para baixo. Em ‘Bens Duráveis’, ‘Óticas e Joalherias’ registrou a maior queda, enquanto ‘Estética e Cabeleireiros’ foi o segmento de Serviços com maior variação negativa.
De acordo com Carlos Alves, vice-presidente de Tecnologia e Negócios da Cielo, o mês de março foi atípico para o varejo, principalmente por causa de efeitos de calendário.
“Este ano, a Páscoa será realizada em abril, diferente do ano passado, quando caiu em março. Esse cenário influencia o resultado do setor de Varejo Alimentício Especializado, que inclui chocolaterias e bombonieres. O segmento foi o principal responsável pelo resultado negativo do macrossetor de Bens não duráveis e do índice geral”, afirma o executivo.
Outra data influenciou o resultado em março: o Carnaval. Por se tratar de um feriado prolongado em que, usualmente, a movimentação do comércio diminui, sua realização em março também afetou o Varejo. Em 2024, o Carnaval caiu em fevereiro. “A diferença de calendário, tanto no caso do Carnaval como da Páscoa, causou um desbalanço na comparação entre os meses de março de 2024 e 2025”, diz Alves.
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Em março, o e-commerce cresceu 3,5% em termos nominais. As vendas presenciais subiram 2,1% em termos nominais em relação ao mesmo mês de 2024.
De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, os resultados de cada região em relação a março de 2024 foram:
Pelo ICVA nominal– que não considera o desconto da inflação– e com ajuste de calendário, os resultados de cada região foram:
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