CNBC CEO da Nvidia diz que ficar de fora do mercado de IA da China seria uma “perda tremenda”

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Confira a cobertura da Guerra Comercial em tempo real

Publicado 03/05/2025 • 07:07 | Atualizado há 8 horas

Redação Times Brasil

Acompanhe a cobertura em tempo real da Guerra Tarifária

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Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC

22h54 – Boa noite! Encerramos nesta terça-feira (6) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

22h54 – O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que a China é a “peça que faltava” nas discussões comerciais do governo Trump e confirmou um encontro com o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, no fim de semana. Em entrevista à Fox News, Bessent destacou que as tarifas atuais são insustentáveis e que a conversa buscará reduzir a escalada tarifária. Segundo ele, ambas as economias têm interesses comuns, e a incerteza estratégica pode desestabilizar os mercados, mas há potencial para diminuir tensões comerciais e alcançar um acordo mais justo para os americanos. Leia mais


21h25 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu na Casa Branca o CEO da LVMH, Bernard Arnault, em meio à queda nas vendas do grupo de luxo devido às tarifas impostas pelo governo americano. Arnault, o homem mais rico da Europa, fez uma aparição inesperada no Salão Oval ao lado de seu filho Alexandre. Durante a cerimônia de posse do enviado especial presidencial Steve Witkoff, Trump saudou o empresário francês, afirmando que teriam uma reunião posteriormente. Saiba mais

19h51 – EXCLUSIVO CNBC Scott Bessent, secretário do Tesouro do presidente dos EUA, Donald Trump, e Jamieson Greer, o principal representante comercial do governo, se reunirão com seus homólogos chineses na Suíça nesta semana. Os anúncios sinalizam um passo importante rumo ao início das negociações entre Washington e Pequim em meio a uma guerra comercial em andamento. Saiba mais.

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19h29 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adotou um tom conciliador ao comentar nesta terça-feira (6) a relação do país com Canadá e México, afirmando que não vê “nenhuma tensão” com as duas nações. Apesar da fala, durante evento na Casa Branca sobre a Copa do Mundo da Fifa do ano que vem, que será sediada nos EUA, Canadá e México, Trump voltou a afirmar que os países vizinhos devem “pagar mais dinheiro” aos EUA, por meio das tarifas impostas por ele. Saiba mais.

19h15 – EXCLUSIVO CNBC – Os EUA se tornaram um dos principais exportadores de um gás popular para cozinhar e aquecer: o propano. No entanto, a posição dos EUA pode estar em risco com o avanço da guerra comercial com a China. 57 milhões de barris de propano saíram das costas e dos oleodutos do país em janeiro deste ano, de acordo com a Administração de Informação de Energia. A China foi responsável por 12 milhões, ou pouco mais de um quinto das exportações americanas em janeiro. Saiba mais.

18h48 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca, nesta terça-feira (6), para uma viagem à Rússia e à China em busca de diversificação comercial para o Brasil e fortalecimento de laços diplomáticos. A convite do presidente chinês, Xi Jinping, Lula participa da cúpula entre China e países da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), nos dias 12 e 13 de maio, além de fazer uma visita de Estado, com a assinatura de, pelo menos, 16 atos bilaterais. O encontro entre Lula e Xi Jinping ocorre, ainda, em meio ao acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China, as duas maiores economias do planeta. Saiba mais.

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18h45 – EXCLUSIVO CNBC – As ações em Nova York caíram na terça-feira (6) após comentários instáveis do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre acordos comerciais globais, frustrando as esperanças de que em breve haja progresso na questão das tarifas. O índice Dow Jones Industrial Average recuou 0,95%. O S&P 500 caiu 0,77%, e o Nasdaq Composite recuou 0,87%. Os três principais índices registraram quedas consecutivas. Vale lembrar que ainda não foram anunciados acordos comerciais oficiais entre os EUA e seus parceiros comerciais. Saiba mais.

18h28 – Com mínima a R$ 5,6935 e máxima a R$ 5,7374, o dólar terminou o dia cotado a R$ 5,7108, em alta de 0,37%, passando a acumular valorização de 0,60% nas três primeiras sessões de maio. No ano, a divisa recua 7,60%. A moeda americana caiu na comparação com a maioria das divisas emergentes e de países exportadores de commodities. As principais exceções foram o real, o peso colombiano e as divisas asiáticas. “Os mercados oscilaram muito em função da expectativa pelas decisões do Fed e do Copom. As declarações de Trump à tarde ampliaram ainda mais as incertezas”, afirma o head da Tesouraria do Travelex Bank, Marcos Weigt. Saiba mais.

17h42 – Os contratos futuros do petróleo dispararam nesta terça-feira (6), recuperando as perdas das últimas duas sessões. Além da realização de lucros em posições vendidas e recompras, a forte valorização foi impulsionada pelo retorno dos compradores chineses ao mercado após o feriado de segunda-feira (5). Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho subiu 3,43% (US$ 1,96), fechando a US$ 59,09 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 3,19% (US$ 1,92), para US$ 62,15 o barril. Saiba mais.

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17h15 – O CEO da Nvidia, Jensen Huang, disse em entrevista nesta terça-feira (06) que seria uma “perda tremenda” ser bloqueado do mercado de IA da China. O governo Trump restringiu o envio de chips H20 da Nvidia para a China sem licença no mês passado, resultando em uma cobrança trimestral de US$ 5,5 bilhões. “Vamos apresentar a IA americana para todos agora mesmo”, disse Huang na conferência Knowledge 2025 da ServiceNow em Las Vegas. Saiba mais.

16h22 – EXCLUSIVO CNBC – “Todo mundo pergunta: ‘quando, quando, quando vocês vão assinar acordos?'”, disse Trump durante uma reunião na Casa Branca com o primeiro-ministro canadense, Mark Carney. Após semanas divulgando quantos países estavam pedindo negociações comerciais bilaterais com os EUA, o presidente e sua equipe ainda não anunciaram nenhum acordo ou estrutura formal. A iniciativa de Trump de despriorizar acordos comerciais marcou um distanciamento do que o secretário do Tesouro, Scott Bessent, havia dito à CNBC no dia anterior. Saiba mais.

15h20 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente Donald Trump disse nesta terça-feira (06) que ainda não se reuniu com autoridades chinesas para discutir um possível acordo comercial. “Eles querem negociar e querem ter uma reunião, e nós nos encontraremos com eles no momento certo”, disse ele. Ele também indicou que seu governo não iria, de fato, firmar acordos comerciais com todos os países individualmente, afirmando que “não precisamos assinar acordos”. “Na maioria dos casos, vamos apenas definir um valor e dizer quanto vocês vão pagar”, disse Trump. (Fonte: CNBC Internacional)

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15h08 – Maros Sefcovic, comissário europeu de Comércio, alertou que os Estados Unidos poderiam arrecadar mais de US$ 100 bilhões caso investigações em setores como farmacêuticos e semicondutores resultem em tarifas adicionais. Durante debate em Estrasburgo, Sefcovic afirmou que cerca de 549 bilhões de euros em exportações da UE para os EUA estariam sujeitos a tarifas se todas as medidas em estudo fossem implementadas. Sefcovic revelou que mantém contato constante com autoridades americanas para buscar um acordo, incluindo uma proposta de compra de 50 bilhões de euros em commodities como gás natural e soja. Saiba mais.

15h02 – O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse que o aumento tarifário imposto ao mundo pelo governo norte-americano de Donald Trump tende a beneficiar o agronegócio brasileiro. Ele reforçou que o Brasil permanece disposto a dialogar e negociar com os Estados Unidos, durante sua fala inicial em uma reunião promovida pela Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE). “Resumindo: é diálogo e aproveitar novas oportunidades. Esse aumento tarifário vai beneficiar a agricultura. Nós temos um agronegócio muito exportador e muito forte, muito competitivo. Ele ajuda o agronegócio. E nós precisamos estar atentos na indústria”, apontou Alckmin. Saiba mais.

14h53 – O ministro das Finanças da China, Lan Fo’an, criticou duramente as tarifas dos Estados Unidos por trazerem “riscos enormes e sem precedentes” para a economia global. Separadamente, o Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que os Estados Unidos precisam mudar sua abordagem “ameaçadora” se quiserem chegar a um acordo. Saiba mais.

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14h30 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demonstrou estar irredutível sobre uma possível alteração das tarifas impostas contra o Canadá, ao ser questionado por repórteres no Salão Oval, nesta terça-feira (6), às margens da reunião com o primeiro-ministro canadense, Mark Carney. O republicano disse que “não importa o que o premiê dissesse, nada poderia mudar para as tarifas”. Trump disse que os EUA querem proteger seu próprio setor automobilístico, “realmente não querem” carros do Canadá e que, em algum momento, não fará sentido econômico para o país vizinho construir os automóveis. “Não fazemos muitos negócios com o Canadá; eles fazem muito conosco do nosso ponto de vista. Não há motivos para os EUA subsidiarem o Canadá”, disse ao lado de Carney, antes do início da reunião entre os dois. Carney, por outro lado, ressaltou que o Canadá está procurando oportunidades para trabalhar em conjunto com os EUA. (Fonte: Estadão Conteúdo)

14h01 – Em audiência na Câmara dos Representantes, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o governo está em “negociações avançadas” com 17 parceiros comerciais e que “podemos anunciar acordos já nesta semana”, incluindo com “grandes parceiros”. Ele destacou que muitos países apresentaram “propostas muito boas”, mas criticou a China por ainda não ter se engajado nas conversas. “Se tarifas são tão ruins, por que outros países também as aplicam?”, disse Bessent ao defender a estratégia do presidente Donald Trump. Saiba mais.

13h38 –  O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse, nesta terça-feira (06), que, atualmente, não há sinais de que os Estados Unidos entraram em recessão, apesar da maior economia do mundo ter registrado uma contração no primeiro trimestre. “Acredito em dados, e não há nada neles que mostre que estamos em recessão”, disse Scott Bessent aos legisladores durante uma aparição no Congresso. As declarações de Bessent contrastam com as de Trump, que foi questionado em uma entrevista recente se os Estados Unidos poderiam entrar em recessão. “Tudo pode acontecer”, disse ele à NBC na entrevista, transmitida no domingo (04). “Mas acho que teremos a melhor economia da história do nosso país. Acho que teremos o maior boom econômico da história”. (Fonte: AFP)

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13h26 – O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, disse em reunião com o presidente Donald Trump nesta terça-feira (6) que seu país nunca estará à venda, encerrando os repetidos apelos do presidente dos EUA para tornar o Canadá o 51º estado. “Há alguns lugares que nunca estão à venda”, disse Carney no Salão Oval. A troca de mensagens ocorreu após comentários iniciais cordiais entre Trump e Carney, e ambos os líderes mantiveram uma postura educada ao reiterar suas posições. Saiba mais.

13h11 – O acordo fará com que a Índia reduza gradualmente os impostos de importação, com a grande maioria dos produtos comercializados se tornando “totalmente isentos de tarifas dentro de uma década”. O governo do Reino Unido afirmou que o acordo deverá aumentar o comércio bilateral em £ 25,5 bilhões (US$ 34 bilhões). O comércio entre os dois países atingiu £ 42,6 bilhões em 2024, um aumento de 8,3% em relação ao ano anterior. Saiba mais.

13h09 – As ações caíram nesta terça-feira (06), enquanto os investidores aguardavam a decisão política do Federal Reserve (Fed) e observavam sinais de progresso nos acordos comerciais globais. O Dow Jones Industrial Average perdeu 143 pontos, ou 0,4%. O S&P 500 caiu 0,4%, e o Nasdaq Composite recuou 0,6%. O Fed iniciou sua reunião de política monetária de dois dias nesta terça-feira (06), com uma decisão agendada para quarta-feira (07). A expectativa é que o banco central mantenha as taxas de juros estáveis. Saiba mais.

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11h34 – Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA permaneceram praticamente inalterados nesta terça-feira (06), com os investidores aguardando ansiosamente a decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros. O rendimento dos títulos do Tesouro de 10 anos subiu menos de 1 ponto-base, para 4,347%. O rendimento dos títulos do Tesouro de 2 anos caiu mais de 4 pontos-base, para 3,797%. A expectativa é que o Fed mantenha os juros estáveis na quarta-feira, mas as negociações de futuros de Fed Funds sugerem uma chance de apenas 2,7% de corte de juros pelo banco central. Saiba mais.

11h26 – Em meio a uma previsão de estagflação, com inflação e desemprego em alta e chances crescentes de recessão, os entrevistados da Pesquisa Fed de maio da CNBC ainda acreditam que o Federal Reserve cortará as taxas de juros este ano e no próximo. Perguntados sobre como o Fed responderá não apenas aos preços persistentemente altos devido às tarifas, mas também ao enfraquecimento do crescimento e do emprego, 65% afirmam que o Fed cortará as taxas para lidar com a fraqueza econômica apesar da inflação. Saiba mais.

11h18 – Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos devem abrir o pregão desta terça-feira (06) em queda, com os investidores analisando as mais novas ameaças tarifárias de Donald Trump e com efeito dos balanços corporativos. As últimas tarifas sobre as indústrias cinematográfica e farmacêutica estão minando o otimismo “provavelmente equivocado” que os mercados sentem sobre os acordos comerciais dos EUA em um futuro próximo, disse Marc Ostwald, economista-chefe da ADM Investor Services International. “EUA e China dificilmente chegarão a um acordo comercial este ano, com 50% de chance de as duas economias chegarem a um acordo em 2026”, afirma Bo Zhuang, estrategista macroeconômico global da Loomis Sayles. Saiba mais.

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11h01 – O CEO da Mattel, Ynon Kreiz, disse à CNBC que não prevê a chegada da fabricação de brinquedos aos Estados Unidos. Em vez disso, a empresa espera aumentar os preços nos EUA para compensar a tarifa de 145% imposta pelo presidente Donald Trump sobre as importações chinesas. Até o final do ano, menos de 40% dos produtos da Mattel serão originários da China, com a meta de reduzir esse percentual para menos de 25% nos próximos dois anos. Saiba mais.

10h54 – Na sexta-feira (2), a regra de minimis — uma política que isentava de tarifas as importações dos EUA com valor de até US$ 800 — foi oficialmente encerrada para remessas vindas da China, expondo Temu e Shein a altas tarifas. Mas “não os tire da jogada… De forma alguma”, disse Deborah Weinswig, CEO e fundadora da Coresight Research, que acredita que os aplicativos ainda são capazes de competir nos EUA. Saiba mais.

10h26 – O chefe da Airbus, uma empresa europeia, disse nesta terça-feira (6) que a Europa deveria impor tarifas sobre as importações de aeronaves da Boeing, uma companhia americana, se as negociações sobre a guerra comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, fracassarem. Se as negociações “não resultarem em um desfecho positivo, imagino que haverá — e é o que desejamos — tarifas recíprocas sobre aviões para forçar um nível mais elevado de negociação”, disse o CEO da Airbus, Guillaume Faury, à AFP. Saiba mais.

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10h25 – EXCLUSIVO CNBC – O bilionário gestor de fundos de hedge Paul Tudor Jones afirmou que as ações devem atingir novas mínimas, mesmo que o presidente dos EUA, Donald Trump, reduza suas tarifas agressivas sobre a China. “Para mim, está bem claro. Temos Trump, que está determinado a impor tarifas. Temos o Fed, que está determinado a não cortar juros. Isso não é bom para o mercado de ações”, disse Jones. “Ele vai reduzir para 50% ou 40%, tanto faz. Mesmo quando fizer isso… seriam os maiores aumentos de impostos desde os anos 60”, disse Jones. “Então, podemos reduzir de 2% a 3% o crescimento.” Saiba mais.

10h24 – O déficit comercial dos Estados Unidos atingiu um novo recorde em março, saltando 14% ante fevereiro, a US$ 140,5 bilhões, segundo dados publicados nesta terça-feira (6) pelo Departamento do Comércio americano – à medida que as importações dispararam antes da implementação das tarifas do “dia da libertação” do presidente Donald Trump. Saiba mais.

10h21 – EXCLUSIVO CNBC – Uma queda nas exportações que começou no início de 2025 já atingiu praticamente todos os portos dos EUA, à medida que o impacto comercial das tarifas do presidente Trump piora, com a agricultura sendo a mais afetada. À medida que as empresas cancelam pedidos da China, as importações dos EUA continuam despencando, com uma queda de 43% semana a semana no volume de contêineres até 28 de abril. “Não víamos algo assim desde as perturbações do verão de 2020”, disse Kyle Henderson, CEO da empresa de rastreamento comercial Vizion. Saiba mais.

10h10 – EXCLUSIVO CNBC – A montadora de carros de luxo Ferrari divulgou nesta terça-feira um aumento significativo no lucro do primeiro trimestre, atribuindo o resultado à forte demanda por veículos personalizados. A fabricante de carros esportivos, com sede em Maranello, Itália, registrou um lucro líquido de 412 milhões de euros (US$ 466,3 milhões) nos três primeiros meses do ano, representando um aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano passado. Olhando para frente, a Ferrari alertou que a introdução de tarifas dos Estados Unidos sobre carros da União Europeia importados para o país pode impactar negativamente a lucratividade da empresa ainda este ano. Saiba mais.

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10h02 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu impor uma tarifa de 100% sobre o setor cinematográfico, afetando diretamente o mercado de filmes estrangeiros no país. Em entrevista exclusiva ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, Marianna Souza, presidente da APRO (Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais) e gerente executiva do programa FilmBrazil, explicou que existe um mercado chamado cash rebates, que é quando uma produção é realizada em outros países e recebe incentivos fiscais ou descontos diretos, muitas vezes atrelados ao valor total da produção. Sobre os possíveis impactos para o mercado, Marianna alertou que a decisão pode ter efeito direto no volume de investimentos no setor audiovisual. “É uma grande incógnita”, resumiu. Saiba mais.

08h29 – EXCLUSIVO CNBC – De todas as ações tarifárias que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou, a tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora dos EUA se destaca como uma das mais bizarras. Confira tudo o que você precisa saber hoje sobre a guerra tarifária. Saiba mais.

07h43 – Bom dia! Hoje é terça, 6 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

Cido Coelho/Times Brasil | CNBC/Imagem gerada por IA

22h54 – Boa noite! Encerramos nesta segunda-feira (5) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

22h52 – O presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, destacou que a imposição de tarifas pelos Estados Unidos sobre produtos importados cria uma oportunidade para seus parceiros comerciais. Segundo Banga, o modelo atual de globalização está passando por mudanças temporárias. Ele fez essa observação durante sua participação em um painel da Conferência Global 2025 do Milken Institute, realizado nesta segunda-feira (5) em Los Angeles. Saiba mais

17h44 – O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmou durante a Conferência Global do Milken Institute que os EUA continuam sendo o “principal destino para o capital internacional”, apesar da volatilidade recente nos mercados. Bessent afirmou que as medidas do governo, incluindo tarifas, redução de regulamentações e cortes de gastos públicos, visam tornar os EUA mais atrativos para investidores. Ele comparou a estratégia comercial atual aos esforços de Trump em seu primeiro mandato para aumentar os gastos em defesa dos aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), reconhecendo que o processo pode ser conturbado, mas resultará em relações comerciais mais equilibradas. Além disso, Bessent sugeriu que essas políticas reduzirão o “risco de crédito” do governo americano, pressionando para baixo os juros dos títulos do Tesouro. (Fonte: Agência DC News)

17h26 – A Ford Motor superou as expectativas de Wall Street para o primeiro trimestre, mas suspendeu suas projeções financeiras para 2025. A montadora espera um impacto de US$ 2,5 bilhões em tarifas este ano, embora espere compensar US$ 1 bilhão desses custos. Os executivos da Ford realizarão uma teleconferência de resultados às 17h (horário do leste dos EUA). Saiba mais.

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17h18 – A tarifa de 100% proposta pelo presidente Donald Trump sobre filmes produzidos no exterior causará “dificuldades econômicas” no Canadá e nos Estados Unidos, afirmou a Associação Canadense de Produtores de Mídia. A indústria cinematográfica global ficou abalada após o último anúncio de tarifas de Trump, mesmo com os detalhes do plano permanecendo obscuros. “As ações propostas no anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, causarão perturbações significativas e dificuldades econômicas aos setores de produção de mídia em ambos os lados da fronteira Canadá-EUA”, afirmou a CMPA. Saiba mais.

17h13 – A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, alertou para os riscos à economia global diante do aumento das tensões comerciais. “Os EUA enfrentarão inflação, e a China, deflação, por causa das tarifas”, afirmou, ao destacar que o mundo caminha para “um novo equilíbrio comercial, mas haverá turbulência”. Saiba mais.

16h47 – O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o país está perto de fechar acordos comerciais com diversos parceiros, mas destacou que a China ainda apresenta resistência. “Estou altamente confiante de que 17 parceiros comerciais, excluindo a China, apresentaram propostas comerciais muito boas”, disse em entrevista à CNBC. Sobre as negociações com Pequim, Bessent foi mais cauteloso. “Podemos ver um progresso significativo no comércio com a China nas próximas semanas”, afirmou, mas ressaltou que o país asiático “só ofereceu o que disseram publicamente”. Saiba mais.

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16h41 – O presidente Donald Trump minimizou novamente a ameaça de escassez de suprimentos devido às suas tarifas, mesmo que isso afete a disponibilidade e o custo dos brinquedos para os americanos. “Tudo o que estou dizendo é que uma jovem, uma menina de 10 anos, uma menina de 9 anos, uma menina de 15 anos, não precisa de 37 bonecas”, disse Trump a repórteres a bordo do Air Force One. Trump, durante uma reunião de gabinete na Casa Branca, disse que os americanos poderiam ver prateleiras mais vazias devido às suas tarifas de 145% sobre as importações da China. Os comentários geraram resistência de parlamentares democratas, ansiosos para retratar o empresário bilionário como alguém distante do cidadão comum. Saiba mais.

16h40 – A atividade do setor de serviços dos EUA se recuperou em abril, superando ligeiramente as expectativas com a entrada em vigor das tarifas do presidente Donald Trump. “A mudança nos índices de abril foi uma reversão da direção de março”, disse Steve Miller, presidente da pesquisa do ISM, em um comunicado, apontando para aumentos nos índices de novos pedidos, emprego e entregas de fornecedores. “Em relação às tarifas, os entrevistados citaram os impactos reais dos preços como preocupações, mais do que a incerteza e as pressões futuras”, disse ele. Saiba mais.

16h36 – O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, esboçou um roteiro da “Visão América em Primeiro Lugar” do Presidente Donald Trump em um discurso para uma sala cheia de investidores globais sobre o futuro da economia americana. “O objetivo do governo é torná-la ainda mais atraente para investidores como vocês”, disse Bessent. O Secretário de Gabinete destacou tarifas, cortes de impostos e desregulamentação como os três componentes principais da agenda econômica de Trump. Os comentários foram feitos enquanto os mercados aguardam os desdobramentos do que o governo afirma serem negociações comerciais em andamento com diversos parceiros importantes. Saiba mais.

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16h26 – O governo do Reino Unido afirmou nesta segunda-feira (05) que adotará uma “abordagem calma e constante” nas negociações comerciais com Washington, após o presidente Donald Trump anunciar planos para tarifas sobre filmes produzidos fora dos Estados Unidos. “Continuaremos a adotar uma abordagem calma e constante nas negociações e buscaremos encontrar uma solução para ajudar a aliviar a pressão sobre as empresas e os consumidores do Reino Unido.” A British Film Commission (BFC), órgão governamental responsável pelo investimento estrangeiro no cinema, classificou a medida como “preocupante”, mas acrescentou que espera dar continuidade a “uma forte e compartilhada história de produção cinematográfica” com os Estados Unidos. Saiba mais.

16h25 – O presidente do Banco Central da China (PBoC), Pan Gongsheng, pediu que as nações da Ásia fortaleçam a cooperação diante do impacto das tarifas unilaterais impostas pelos Estados Unidos. Ele também detalhou medidas macroeconômicas adotadas pela China para garantir a estabilidade regional e global. Em comunicado divulgado após o evento, o PBoC destacou que Gongsheng liderou as discussões como copresidente do mecanismo de cooperação financeira 10+3, onde os participantes debateram os “efeitos das políticas tarifárias dos EUA sobre a macroeconomia global e regional”. Saiba mais.

15h56 – Os CEOs da NPR e da PBS disseram que contestarão a ordem executiva do presidente Donald Trump para encerrar o financiamento público às organizações. “Estamos analisando todas as opções disponíveis para nós”, disse a CEO da NPR, Katherine Maher, no programa “Face the Nation” de domingo. Os executivos disseram que os cortes de financiamento prejudicariam imediatamente as estações de notícias locais, o público em áreas rurais e o desenvolvimento da programação infantil. Saiba mais.

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15h40 – O presidente Donald Trump disse que perguntará aos estúdios de Hollywood se “eles estão satisfeitos” com sua proposta de impor tarifas de 100% sobre filmes estrangeiros. “Não quero prejudicar a indústria, quero ajudá-la”, disse Trump. Saiba mais.

14h40 – O mercado de criptoativos segue enfrentando volatilidade em meio ao cenário econômico internacional. Durante o evento Token 2049, realizado em Dubai no último feriado de quatro dias do Dia do Trabalhador, investidores e desenvolvedores do setor debateram os principais desafios e oportunidades para o segmento. Em entrevista ao Real Time, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o fundador da Financial Move, Tasso Lago, avaliou os impactos das decisões econômicas dos Estados Unidos e os temas mais discutidos no evento. Saiba mais.

14h33 – A desvalorização da commodity afeta diretamente as ações do setor de energia no Ibovespa, enquanto os investidores mantêm cautela em meio à expectativa por decisões de juros no Brasil e nos EUA. Ele aponta ainda que há especulações sobre possível cooperação entre EUA e Arábia Saudita visando baixar os preços do petróleo em meio a negociações nucleares com o Irã. “É a primeira reunião após o anúncio das tarifas de Trump, e será importante entender o que os bancos centrais estão observando”, afirma. Saiba mais.

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13h58 – A Shein, gigante chinesa do e-commerce de moda, está vivendo um ponto de inflexão estratégico em um de seus principais mercados: o Brasil. Segundo o documento, dois cenários devem levar a plataforma chinesa a intensificar a base local em suas operações. Uma já era enfrentada desde agosto do ano passado, quando entrou em prática o programa Remessa Conforme, e a segunda nasce da taxação americana anunciada em abril por Donald Trump. No Brasil, o impacto da taxação derrubou os preços que a chinesa tinha em relação aos players locais. Mas não de forma suficiente para derrubar a competitividade. Saiba mais.

12h44 – Em entrevista concedida à NBC News, do mesmo grupo da CNBC, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou estar disposto a reduzir tarifas sobre produtos chineses, mas descartou um encontro com o líder chinês Xi Jinping nesta semana, o que adia as expectativas de avanço em um acordo comercial entre as duas potências. Além da sinalização sobre a China, Trump disse que os EUA podem fechar em breve acordos comerciais com outros países. Saiba mais.

12h22 – O presidente Donald Trump tem dois jantares com foco em criptomoedas agendados para este mês — um voltado para doadores políticos com grande poder aquisitivo, outro para milionários de memecoins. Ambos prometem ajudá-lo a arrecadar milhões de dólares. Saiba mais.

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11h34 – Austrália e Nova Zelândia prometeram defender suas indústrias cinematográficas nesta segunda-feira (5), após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar um plano para impor tarifas de 100% sobre filmes produzidos no exterior. Estes países tornaram-se locais populares para filmagens de filmes de Hollywood nos últimos anos, devido aos custos mais baixos e incentivos fiscais oferecidos por governos federais e estaduais. Saiba mais.

10h51 – EXCLUSIVO CNBC – As ações da Netflix, Disney, Warner Bros. Discovery, Paramount e Comcast caíram nas primeiras horas do pregão, após o presidente Donald Trump propor uma tarifa sobre produções cinematográficas filmadas fora dos Estados Unidos. Trump chamou os incentivos fiscais oferecidos por países estrangeiros de “uma ameaça à segurança nacional” em uma publicação no Truth Social. Não está claro como Trump pretende implementar essas tarifas, assim como não está claro quem exatamente está sendo alvo e quem pagaria essa potencial tarifa. Saiba mais.

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10h02 – O analista de mercado Gary Shilling afirma que a guerra comercial dos EUA com a China o está levando a olhar com mais atenção para investimentos na Índia. Em um episódio recente do programa “The Bottom Line”, Shilling destacou alguns motivos pelos quais está otimista em relação à Índia. Shilling observou que a Índia é uma democracia que herdou seu sistema jurídico dos britânicos. O inglês é amplamente utilizado, o que é “bem útil no mundo de hoje”, disse Shilling. Saiba mais.

08h15 – EXCLUSIVO CNBC – O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no domingo (4) uma tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora do país, dizendo que a indústria cinematográfica americana estava morrendo, uma “morte muito rápida” devido aos incentivos que outros países estavam oferecendo para atrair cineastas. “Isso é um esforço coordenado de outras Nações e, portanto, uma ameaça à Segurança Nacional. É, além de tudo, uma questão de mensagem e propaganda”, disse Trump na Truth Social. Saiba mais.

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07h28 – À medida que tarifas altíssimas eliminam pedidos dos EUA por produtos chineses, o país tem se esforçado para ajudar exportadores a desviar vendas para o mercado interno — uma medida que ameaça empurrar a segunda maior economia do mundo para uma deflação mais profunda. Governos locais chineses e grandes empresas expressaram apoio para ajudar exportadores atingidos por tarifas a redirecionar seus produtos para venda no mercado interno. JD.com, Tencent e Douyin, o aplicativo irmão do TikTok na China, estão entre os gigantes do comércio eletrônico promovendo a venda desses produtos aos consumidores chineses. Saiba mais.

07h – Bom dia! Hoje é segunda, 5 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

Cido Coelho/Times Brasil | CNBC/Imagem gerada por IA

19h20 – Boa noite! Encerramos neste domingo (4) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

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17h27 – EXCLUSIVO CNBC – O Canal do Panamá passou os últimos anos enfrentando condições climáticas extremas, com o fenômeno El Niño e uma seca severa, levando a uma crise no nível das águas. Agora, é a guerra comercial do presidente Trump que ameaça a porta de entrada do comércio global. Uma passagem crucial para o tráfego de contêineres de carga oceânica com destino à Costa Leste dos EUA, o Canal do Panamá enfrenta uma potencial crise comercial devido às tarifas impostas por Trump à China e ao rápido declínio nos pedidos de produtos manufaturados por transportadores americanos. Saiba mais.

16h25 – EXCLUSIVO CNBC – Resposta às tarifas tecnológicas: a IA está mapeando o mundo de onde os produtos são feitos e quanto custam. O foco nas tarifas nos últimos meses — quais países, quanto, quais produtos — abalou as cadeias de suprimentos e agitou os mercados. Os CEOs estão criando “salas de guerra” para lidar com a turbulência, e os funcionários estão se preparando para uma recessão e possíveis demissões devido ao impacto nos negócios. Saiba mais.

13h15 – EXCLUSIVO CNBC – Nos Estados Unidos, os varejistas que se preparam para uma queda nos gastos dos consumidores estão usando a guerra comercial do presidente Donald Trump como estratégia de marketing, incentivando os consumidores a comprar agora antes que as tarifas levem a aumentos de preços ou possível escassez. Várias marcas privadas e de venda direta ao consumidor, como Beis, Bare Necessities, Fashion Nova e Knix, mencionaram tarifas em campanhas de marketing nas semanas desde que Trump anunciou seus planos para tarifas recíprocas em dezenas de países. Saiba mais.

12h08 – O presidente Donald Trump defendeu suas tarifas em uma entrevista ao programa Meet the Press, da NBC News, do mesmo grupo da CNBC, mesmo diante da incerteza econômica decorrente do anúncio abrangente. Trump também reforçou comentários que desconsideraram as preocupações de que as tarifas causariam escassez de suprimentos. “Eu só estou dizendo que [as crianças] não precisam ter 30 bonecas, elas podem ter três, não precisam ter 250 lápis, elas podem ter cinco”, disse Trump. Saiba mais.

Donald Trump em entrevista dos 100 dias de seu governo no Meet the Press, da NBC | NBC News

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09h30 – Bom dia! Hoje é domingo, 4 de maio de 2025. Acompanhe aqui no Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC a cobertura em tempo real da Guerra Comercial

Cido Coelho/Times Brasil | CNBC/Imagem gerada por IA

21h44 – Boa noite! Encerramos neste sábado (3) a cobertura em tempo real da Guerra Comercial. Obrigado por acompanhar o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Voltamos amanhã.

17h52 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre as preocupações com uma possível recessão econômica, minimizando os temores e dizendo que, mesmo que o país enfrente dificuldades a curto prazo, o cenário a longo prazo seria “OK”. Em entrevista ao programa “Meet the Press”, da NBC News, Trump afirmou que os EUA estão atravessando um “período de transição”, mas que o país “vai fazer fantasticamente” no longo prazo. Saiba mais.

17h11 – Boutiques de noivas e estilistas de vestidos de noiva estão sendo pressionados pelas altas tarifas impostas à China, que é um importante polo de fabricação de vestidos e acessórios para noivas e ocasiões especiais. Algumas marcas de vestidos de noiva, como Mon Cheri e Justin Alexander, adicionaram sobretaxas tarifárias, e outras, como a David’s Bridal, se apressaram em transferir a produção para fora da China. A Associação Nacional de Varejistas de Noivas, que representa milhares de boutiques em todo os Estados Unidos, iniciou uma campanha de envio de cartas aos legisladores para se manifestarem contra a tarifa e solicitarem uma isenção. Saiba mais.

16h39 – O investidor e CEO da Berkshire Hathaway, Warren Buffett, disse a milhares de acionistas da companhia neste sábado (03) que os Estados Unidos não deveriam usar o “comércio como arma” e enfurecer o resto do mundo. “É um grande erro, na minha visão, quando você tem 7,5 bilhões de pessoas que não gostam muito de você, e você tem outros 300 milhões que estão se gabando de como eles se saíram bem”, disse Buffett. Saiba mais.

16h38 – A relação comercial entre Estados Unidos e China experimenta novos desenvolvimentos após um período de tensões. A China anunciou que está considerando a proposta de negociação tarifária apresentada pelos Estados Unidos, o que levanta expectativas sobre uma possível solução para as questões comerciais que envolvem as duas economias mais poderosas do mundo. Esse movimento gera reações nos mercados financeiros e mantém as atenções voltadas para os próximos passos nas negociações. Saiba mais.

15h17 – Nos últimos meses, os Estados Unidos e a China têm buscado negociar uma saída para a guerra tarifária iniciada pelo governo de Donald Trump, que envolveu aumentos nas tarifas de importação, afetando setores chave como a indústria automotiva. Recentemente, houve recuos na postura dos EUA, com o governo oferecendo isenções em algumas taxações e buscando um novo diálogo com Pequim, especialmente após a China ter deixado claro que não era a parte inicial nas negociações. Saiba mais.

15h16 – A guerra tarifária entre Estados Unidos e China continua gerando incertezas no comércio global e nas cadeias produtivas. Roberto Dumas, economista e professor do Insper, analisou os efeitos dessa disputa. Ele explicou que as tarifas elevadas dificultam a previsibilidade para empresas e consumidores, afetando a economia global. “As tarifas, especialmente as elevadas, criam um cenário de incerteza que impede as empresas de planejarem suas operações e investimentos. Isso acaba refletindo diretamente na economia global”, afirmou Dumas. Saiba mais.

14h29 – Durante o encontro anual de investidores da Berkshire Hathaway, neste sábado (3), Warren Buffett comentou sobre a situação atual da guerra comercial dos Estados Unidos. “A política fiscal é o que me assusta nos Estados Unidos, porque ela é feita do jeito que é e todas as motivações são para fazer muitas coisas que podem causar problemas financeiros. Mas isso não se limita aos Estados Unidos, acontece no mundo todo”, disse Buffett. Saiba mais.

14h26 – Carlos Poggio, professor de Relações Internacionais no Berea College, analisou os recuos de Trump na guerra tarifária com a China e os impactos na política interna e externa dos EUA. Um retrato do improviso nas decisões e do peso político sobre o presidente. Assista abaixo ou leia mais aqui.

10h50 – Warren Buffett criticou no sábado (3) a política comercial linha-dura do presidente Donald Trump, sem citá-lo diretamente, dizendo ser um grande erro impor tarifas punitivas ao resto do mundo. “O comércio não deve ser uma arma”, disse Buffett na reunião de acionistas da Berkshire Hathaway, um encontro anual diante de milhares de pessoas em Omaha, Nebraska. “Eu realmente acredito que quanto mais próspero o resto do mundo se tornar, não será às nossas custas, mais prósperos nos tornaremos e mais seguros nos sentiremos, e seus filhos se sentirão um dia.” Saiba mais.

07h44 – Após recuos, ele manteve uma tarifa geral de 10%, aplicada ao importador. A medida afeta não só a costa oeste, mas também portos no leste e no Golfo do México, que Trump agora chama de “Golfo da América”. No início do ano, empresas americanas correram para estocar produtos antes da entrada das tarifas. Agora, seguram as compras e esgotam os estoques. Segundo Seroka, os varejistas têm de cinco a sete semanas de inventário disponível. Sem recuo nas tarifas, ele alerta para prateleiras mais vazias, preços maiores e menos opções para os consumidores. Saiba mais.

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